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De acordo com os dados registrados no mapa acima, à época, o estado da federação com o menor grau de urbanização era o

As capitais estaduais brasileiras podem ser analisadas de acordo com o seu crescimento populacional, desde o primeiro censo brasileiro em 1872 até o censo de 2000. Entre as capitais mais antigas, opõem-se aquelas que tinham certo avanço à época do primeiro recenseamento e que, gradualmente, o perderam, como Salvador, e aquelas que conheceram um crescimento mais rápido. Finalmente, outras capitais conheceram um crescimento regular, ou seja, as capitais regionais que crescem com a região sobre a qual exercem atração, como Manaus.

THÉRY, H. e MELLO, N. Atlas do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2008, p.174. Adaptado.

Com base no texto, qual a capital regional que conheceu, nesse período, um crescimento regular?

A hierarquia urbana proposta pelo Atlas Geográfico Escolar do IBGE classifica as cidades brasileiras em metrópoles globais, metrópoles nacionais, metrópoles regionais e centros regionais.
De acordo com essa classificação, são exemplos de metrópole nacional e metrópole regional, respectivamente, as cidades de

A tabela abaixo apresenta os dados sobre a mobilidade pendular nas regiões metropolitanas do estado de São Paulo, nos anos de 2000 e 2010:

As pesquisas sobre deslocamentos pendulares são de fundamental importância para subsidiar o planejamento urbano e regional, pois fornecem um indicador da integração funcional entre localidades.

Compreende-se como mobilidade pendular e considera-se um dos efeitos de seu incremento para as regiões metropolitanas, respectivamente:

O texto a seguir descreve duas fases do processo de urbanização do território brasileiro após a década de 1950. “Desde a revolução urbana brasileira, consecutiva à revolução demográfica dos anos 1950, tivemos, primeiro, uma urbanização aglomerada, com o aumento do número - e da respectiva população - dos núcleos com mais de 20 mil habitantes, e em seguida, uma urbanização concentrada, com a multiplicação de cidades de tamanho intermédio [...].”

Fonte: SANTOS, M. e SILVEIRA, M. Brasil: Território e Sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001: 202.


A terceira fase, representada nos mapas, caracterizou-se pela: