Questões de Concurso

Exame físico do membro afetado: Avaliar pulsos proximais ao local da suspeita da fratura, cor da pele e sinais de crestadura.

Sinais e sintomas: Dor, cavitação, crepitação e saída de gotículas de gordura pela lesão cutânea local.

Exame físico do membro afetado: Avaliar pulsos e a sensibilidade proximalmente ao local da fratura suspeitada e gravidade do sangramento externo na área afetada.

Sinais e sintomas: Dor, deformidade, hematomas, crepitação e perda da integridade da pele no local da lesão.

Exame físico do membro afetado: Avaliar pulsos e sensibilidade proximais ao local da fratura suspeitada, solicitando movimentação do membro afetado para avaliar a função motora deste.

Sinais e sintomas: Deformidade, hematomas, crepitação e perda da integridade da pele no local da lesão.

Exame físico do membro afetado: Avaliar pulsos, cor da pele, função motora e sensibilidade proximalmente ao local da fratura suspeitada.

Sinais e sintomas: Dor, deformidade, hematomas, crepitação e hemorragia externa evidente no local da lesão.

Exame físico do membro afetado: Avaliar pulsos, cor da pele, função motora e sensibilidade distalmente ao local da fratura suspeitada.

Sinais e sintomas: Dor, deformidade, hematomas, crepitação no local da lesão.

o continente vascular aumenta sem aumento proporcional do volume de líquido, com queda do débito cardíaco.

o sangue não é distribuído adequadamente ao corpo devido à perda da inervação simpática, que controla a musculatura lisa da parede vascular.

as citoquinas lesam as paredes dos vasos sanguíneos, com consequente extravasamento dos capilares para o espaço intersticial.

há aumento da resistência vascular pulmonar pela diminuição da pressão intratorácica.

há alcalose respiratória, tetania, espasmo carpopodálico e parestesias, decorrentes da hiperventilação.

bloqueio atrioventricular de primeiro grau.

fibrilação ventricular.

bloqueio atrioventricular de segundo grau tipo I.

angina pectoris (angina de peito).

aneurisma aórtico.

considerar a presença de anisocoria como sinal de normalidade neurológica.

considerar TCE grave quando a pontuação na escala de coma de Glasgow situar-se entre 13 e 15.

colocar a vítima deitada em posição de Depage.

não impedir a saída de sangue e líquor pelo nariz ou ouvido.

após afrouxar as vestes da vítima, colocá-la em decúbito lateral esquerdo.

autonomia: deve ser respeitado, sempre que possível, o direito do paciente em aceitar ou recusar o tratamento proposto.

justiça: cabe à equipe médica decidir quais ações serão desenvolvidas por cada profissional da saúde, supervisionar e avaliar as ações desenvolvidas por cada um deles.

empatia: cabe ao profissional de enfermagem estabelecer as prioridades no tratamento de acordo com a gravidade do caso.

maleficência: diz respeito a reduzir ao máximo os efeitos negativos impostos pela urgência, ou seja, evitar os riscos de iatrogenia que tendem a aumentar quando os procedimentos são realizados em caráter de urgência.

beneficência: cabe ao Conselho Federal dos Gestores de Saúde prescrever a equidade na distribuição de recursos financeiros de acordo com a classe social do paciente e da região adstrita.