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Para responder a questão abaixo considere as disfonias por alteração de muda vocal didaticamente divididas em mutações prolongada, incompleta, excessiva, precoce, retardada e mutacional.
A disfonia por mutação incompleta é caracterizada por
Para responder a questão abaixo considere as disfonias por alteração de muda vocal didaticamente divididas em mutações prolongada, incompleta, excessiva, precoce, retardada e mutacional.
João, de 14 anos, veio para atendimento fonoaudiológico com queixa vocal e os dados de avaliação inicial revelaram: laringe rígida em posição elevada no pescoço, discretamente posteriorizada à fonação, voz aguda com duas oitavas acima da frequência esperada, voz bitonal em alguns momentos, intensidade vocal reduzida e fadiga vocal e nos exercícios físicos na academia de ginástica, relata que a voz por vezes fica mais grave ao levantar pesos. Tais dados são indicativos de muda vocal do tipo
Assinale a alternativa que corretamente associa parâmetro de voz com a deficiência auditiva condutiva em adultos.
As diferentes estruturas anatômicas participam diferentemente na fisiologia da deglutição e fonoarticulação. Assinale a alternativa que descreve a participação das bochechas na deglutição, voz e fala.
As fendas glóticas são alterações posturais das pregas vocais que fazem parte das inadaptações miodinâmicas da laringe, mas que também podem ser resultado de uma lesão orgânica. Caracterizadas por um fechamento glótico imperfeito, as fendas podem variar quanto ao tamanho e configuração, de acordo com a qualidade vocal, frequência e intensidade da emissão. Analise as afirmativas a seguir.
I. As fendas triangulares médio-posteriores decorrem de um estado de concentração excessiva da musculatura intrínseca da laringe (hipocinesia), e podem estar associadas à presença de nódulos que aparecem como uma resposta à concentração de energia na região do terço médio das pregas vocais.
II. As fendas duplas são triangulares médio-posteriores com lesão da mucosa, onde, por efeito da massa, aparece a abertura na região anterior das pregas vocais, e respondem bem a tratamento fonoterápico, quando se inicia a reabsorção da lesão de massa.
III. Nas fendas fusiformes anteroposteriores, observa-se um fuso ao longo de toda a glote, sem região de contato efetivo, que basicamente decorrem de alterações estruturais, porém quase sempre se encontram associadas à hiperconstrição do vestíbulo, como uma tentativa reflexa de corrigir a abertura.
IV. Nas fendas paralelas, observa-se que a borda livre das pregas vocais não apresenta um traçado com limite nítido, constante e uniforme, e essas fendas podem ser encontradas em quadros de inadaptação fônica, podendo aparecer associadas a diferenças de tamanho nas pregas vocais, embora sejam mais comuns em quadros orgânicos.
Está CORRETO apenas o que se afirma em