Devido a dificuldades financeiras,  Andrei teve de penhorar  antigo relógio deixado de herança pelo seu falecido pai. O  bem foi repassado a terceiro,  deixando Andrei com um  grande sentimento de culpa pelo ocorrido. Contudo,  durante um almoço,  Andrei vê o relógio que julga ser aquele que  pertenceu ao seu genitor na posse de Marcus,  seu colega  de trabalho. Informando ao colega detalhes da história  familiar e que possui a relojoaria como hobby,  devido ao  aprendizado que teve com seu pai,  relojoeiro de profissão,   Andrei questiona Marcus “se este venderia o relógio que era  do seu pai pelo valor X”,  o que é aceito pelo vendedor,  que  silencia tratar-se de peça que jamais pertenceu a família de  Andrei,  fato que vem a ser constatado pelo mesmo três  semanas após a aquisição. O adquirente sentiu-se lesado  por ter pago preço que considera desproporcional pelo  bem,  o qual não iria adquirir em razão da ausência de identidade do objeto adquirido. Trata-se de hipótese de