José mantém na garagem de sua casa um bar. Não adquiriu alvará público,  por ser somente um  comércio familiar,  onde vende cachaça,  cerveja e eventualmente churrasquinho. Todos os sábados José  promove no bar uma “noite de pagode",  ocasião em que conjuntos de pagode apresentam-se até o raiar do  dia seguinte. O alto volume das músicas executadas no local perturba o sossego de todos os moradores de  casas vizinhas. José,  com sua conduta,  comete: 
 