José compra,  em uma feira livre e sem qualquer documentação,  um revólver calibre 22 e cinco  munições,  e passa a portar esse armamento oculto às vestes,  pois teve um desentendimento com João,   perigoso traficante morador da região. José é garçom,  e trabalha até de madrugada,  costumando chegar em casa ao alvorecer,  portanto adquire a arma para se defender de João. Todavia,  José resolve raspar a  numeração da arma de fogo,  dificultando o rastreamento de sua origem,  pois teme que a arma seja  produto de algum furto ou roubo,  e assim procede. José é flagrado portando essa arma de pequeno calibre,   com a numeração raspada,  e apresentado ao Delegado de Polícia plantonista. Deverá a Autoridade  Policial: 
 