O mesmo acontece na construção da obra, isto é, toda obra pressupõe um sistema compreensível para todos, sustentado na convencionalidade de um sistema de comunicação (língua, traços, formas, gestos...) comum a uma dada comunidade. O enunciado remete a obra à sua história e é inseparável do autor, porque expressa a individualidade de quem fala, o seu estilo e a sua construção composicional.
[Antonia Terra. História e dialogismo. Em Circe Bittencourt (org). O saber histórico na sala de aula,1998]

A partir do excerto, é correto afirmar que toda obra pressupõe e