O aluno que não adquire o conhecimento no tempo organizado pelo cronograma de ensino da escola tem o direito a um acompanhamento sistematizado e direcionado para a sua necessidade. O auxílio a esta necessidade, de forma geral, tem sido pensado no modo convencional explorando na prática os jogos, leituras de histórias como gibis e fábulas e outras estratégias lúdicas. Essa forma convencional de fazer o reforço tem sido pauta de debates educativos analisando, criticamente, a didática e a elaboração das intervenções educativas. Apresenta que toda classe ou grupo tem alunos que aprendem de diferentes formas e a precisão de orientar a ação pedagógica respeitando estas diferenças requer um projeto de atendimento à dificuldade do aluno realizado em conjunto pelo docente da classe e o docente do reforço. O aperfeiçoamento da didática adequada à necessidade do aluno com dificuldade depende da participação do docente da classe porque conhece com mais amplitude o avanço do aluno no processo de ensino. Considerando a participação docente da classe à contribuição do projeto de reforço, assinale a alternativa incorreta em relação à intenção do desenvolvimento do aluno.