Matheus, um adolescente de 12 anos de idade, apresenta baixa visão decorrente de restrição do campo visual periférico. Além disso, ele enfrenta dificuldades de coordenação motora, especialmente no braço e na mão direita. Em função do seu campo visual restrito, Matheus poderia se beneficiar de um auxílio óptico para visão de perto, que facilitaria a observação de detalhes e a ampliação de letras. Entretanto, considerando suas limitações motoras, esse recurso óptico deve ser posicionado em um plano inclinado para otimizar seu uso.

Com base na análise das necessidades visuais e motoras de Matheus e em Sampaio et al. (2010), o auxílio óptico para visão de perto mais adequado seria