Na configuração contemporânea do capitalismo globalizado, a chamada Nova Ordem Educativa consolida-se como apêndice estrutural das demandas do mercado de trabalho flexível. Isso representa uma síntese orgânica entre os princípios toyotistas de produção e as políticas educacionais gerencialistas, engendrando um novo trabalhador. O perfil desse novo trabalhador, que melhor corresponde às exigências dessa racionalidade produtiva, emerge de um mundo do trabalho