Em sua obra Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos (1998), Jussara Hoffmann destaca que “a avaliação deve estar a serviço da aprendizagem, e não o contrário”. A autora propõe uma abordagem emancipadora da avaliação, que rompa com o viés classificatório e excludente de práticas tradicionais ainda recorrentes. Nessa perspectiva, a avaliação se configura como um processo contínuo, formativo, integrado ao ato de ensinar e de aprender, que considera o percurso do aluno, suas dificuldades e seus avanços, em lugar de fixar-se em resultados estanques. Desse modo, podemos considerar que