A Educação Física carrega consigo marcas de uma história excludente, baseando-se no rendimento e na performance motora como aspectos centrais, conforme problematizam as professoras Fonseca e Ramos (2017). Ao partir do entendimento de que a inclusão é um conceito amplo, uma perspectiva que não privilegia somente uma parte da população e não se limita à simples inserção de pessoas rotuladas como diferentes num ambiente do qual têm sido historicamente excluídas, as autoras advogam por uma Educação Física escolar inclusiva que consiste em: