De acordo com Valter Bracht (1999), a entrada mais decisiva das ciências sociais e humanas na área da Educação Física permitiu ou fez surgir uma análise crítica do paradigma da aptidão física. Nas décadas de 1970 e 1980, o eixo central da crítica que se fez ao paradigma da aptidão física e esportiva foi dado pela análise da função social da Educação, e da Educação Física em particular, como elementos constituintes de uma sociedade capitalista marcada pela dominação e pelas diferenças (injustas) de classe. Para o autor, duas propostas deste período vão mais explícita e diretamente derivar-se das discussões da pedagogia crítica brasileira. São elas: