Em uma escola pública, dois grupos de alunos discutem calorosamente sobre a divisão das responsabilidades no grêmio estudantil. As falas se tornam tensas, mas não há insultos, agressões físicas ou ameaças. A direção, ao tomar conhecimento do episódio, registra-o como "violência escolar" e recomenda abertura de processo disciplinar. No mesmo período, ocorre outro episódio: um aluno é alvo de repetidas intimidações e exclusões sociais por colegas, que chegam a impedir sua participação em atividades coletivas. Com base na análise de Chrispino sobre a gestão de conflitos escolares: