O livro Medicalização de crianças e adolescentes: conflitos silenciados pela redução de questões sociais à doença de indivíduos (DIVERSOS AUTORES) apresenta uma crítica contundente ao processo de medicalização, entendida como a tendência de transformar dificuldades escolares e sociais em diagnósticos clínicos individuais. Esse processo desloca as causas estruturais para o âmbito biomédico, produzindo efeitos diretos sobre a prática escolar e sobre a construção de políticas públicas. Nesse contexto, assinale a alternativa correta.