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Leia o que o cronista colonial Gabriel Soares escreveu em Tratado descritivo do Brasil, de 1587, a respeito da segurança militar de Salvador:
“[...] porque [a cidade] pode ser socorrida por mar e por terra de muita gente portuguesa até a quantia de dois mil homens, de entre os quais podem sair dez mil escravos de peleja, a saber: quatro mil pretos da Guiné e seis mil índios da terra, mui bons flecheiros, que juntos com a gente da cidade, se fará mui arrazoada exército”. (SOUSA, Gabriel Soares de. Tratado descritivo do Brasil,1587, p.140-141 [adaptado])
O trecho acima deixa evidente que:
O escritor Ambrósio Fernandes Brandão nos conta uma transação de compra e venda de peças (lotes) de escravos no século XVII:
“[...] vi na capitania de Pernambuco a certo mercador fazer um negócio, (...) o qual foi comprar, para pagar na hora, um lote de escravos de Guiné (africanos) por quantidade de dinheiro e logo no mesmo instante, sem nem mesmo ainda possuí-los, os tornou a vender a um lavrador fiados por certo tempo que não chegava a um ano, com mais de 85 por cento de avanço (lucros).”
O trecho acima deixa evidente a lucratividade obtida com o tráfico de africanos, gerada pela:
A imagem a seguir é do holandês Albert Eckhout que, no século XVII, pintou aspectos da vida e personagens americanos da região do atual Nordeste brasileiro.
 (Mulato, Eckhout, Albert,1640)
Essa obra de arte:
Na Idade Média a evolução dos colégios mostrou que, se no início o senso comum aceitava sem dificuldades a mistura das idades, chegou um momento em que surgiu uma repugnância nesse sentido, de início a favor das crianças menores. No entanto, essa separação não se aplicou com o fito de distinguir as crianças dos adultos num regime realmente infanto-juvenil. Desejava-se:
A Idade Média Central (Séc. XII-XIV) presenciou uma distribuição fundiária sensivelmente diferente da época carolíngia. Nesse contexto a concentração de terras: