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Analisando a relação da escola e da Educação Física com o esporte, a partir de autores do campo da Educação Física, Stigger (2007) argumenta que em uma das concepções a escola é tratada como “produtora de cultura”. Para o autor, o esporte nesta concepção de escola é:
Sobre a estruturação das aulas, a abordagem crítico-superadora (Coletivo de Autores,2012) defende que o cotidiano em sala de aula seja capaz de acentuar o interesse prático do aluno em apreender a realidade. Para tal, defende a aula como um:
A partir da segunda metade de século XIX, ainda durante o Império, o debate sobre a escola elementar no Brasil passa a ganhar destaque, incluindo a presença da Educação Física. Um dos temas que se debateu à época foi a presença das mulheres nas aulas de Educação Física. Segundo Soares (2012), havia correntes que eram contra à prática de exercícios ginásticos pelas mulheres, e outras que defendiam a participação das mulheres neste conteúdo curricular. De acordo com a autora, a argumentação utilizada pelos apologistas da ginástica para as mulheres era que:
Propondo a reflexão sobre a função social da Educação Física, o Coletivo de Autores (2012) debate a Educação, e por consequência a Educação Física, à luz da luta de classes, como é o caso da sociedade brasileira. Para tal, evidencia que o projeto político-pedagógico é fundamental, pois representa uma intenção, bem como uma ação deliberada e a estratégia do professor. Especificamente sobre o que é ser político e pedagógico dentro de um projeto educacional, os autores afirmam que:
Sobre a avaliação da Educação Física escolar, a área tem avançado sobremaneira, especialmente na superação dos paradigmas da aptidão física, não sendo mais a avaliação um objeto para detecção de talentos esportivos. Segundo o Coletivo de Autores (2012), a avaliação em Educação Física na escola deve reconsiderar o princípio do rendimento, passando a privilegiar os seguintes princípios: