Questões de Concurso

das operações conscientes — que ocorre dos 18 anos em diante -, o jovem amplia as capacidades conquistadas na fase anterior, sendo capaz de raciocinar sobre hipóteses na medida em que forma esquemas conceituais abstratos e, através deles, executa operações mentais dentro de princípios da lógica formal se receber estímulo externo suficiente.

sensório-motor — que ocorre dos 0 a 2 anos de idade -, surge a função simbólica, ou seja, a emergência da linguagem. Nessa concepção, a inteligência ainda não foi acionada e a linguagem só vai surgir depois do exercício lógico da interação social.

pré-operatório — que ocorre dos 2 aos 7 anos de idade -, o egocentrismo intelectual e social dá lugar à emergência da capacidade da criança de estabelecer relações e coordenar pontos de vista diferentes próprios e de outrem e de integrá-los de modo lógico e coerente.

as operações concretas — que ocorre dos 7 a 11 anos de idade -, há a passagem do caos ao cosmo. Nesse sentido, a criança — que nasce em um universo para ela caótico, habitado por objetos evanescentes que desapareceriam uma vez fora do campo da percepção -, diante do tempo e do espaço subjetivamente sentidos, teria sua causalidade reduzida ao poder das ações, em forma de onipotência.

das operações formais — que ocorre dos 12 a 18 anos de idade -, o adolescente adquire sua forma final de equilíbrio, alcançando o padrão intelectual que persistirá durante a idade adulta. Diante de tal, o jovem adquire a capacidade de criticar os sistemas sociais e propor novos códigos de conduta, discutindo os valores morais de seus pais e construindo os seus próprios.

reconhecimento que a alfabetização é um processo pontual. Desse modo, a abordagem deve ser adaptada às necessidades globais das crianças, proporcionando um ambiente rico em estímulos e em práticas significativas. Nesse sentido, nos estágios iniciais da alfabetização, a parceria entre a escola e a família se mostra facultativa, não sendo necessariamente eficaz para apoiar o desenvolvimento da leitura e da escrita.

planejamento de aulas voltadas para a identificação dos ruídos de comunicação — dado que os estudantes já sabem se comunicar, mas não são capazes, ainda, de classificar os tipos de ruídos e nem como evita-los.

monitoramento de abordagens diversificadas e personalizadas. Assim, os educadores devem criar um ambiente complexo ao desenvolvimento das habilidades de produção textual dos alunos, preparando-os para a comunicação eficaz da escrita.

desenvolvimento da capacidade de manipular e de reconhecer os sons da fala, fazer a associação entre letras e sons e adquirir fluência na leitura — sendo, a partir de então, que inicia a compreensão das convenções da escrita e da relação entre letras e sons para iniciar a escrita das primeiras palavras.

fortalecimento da ideia de que as habilidades sociais são comportamentos e competências que facilitam interações positivas e eficazes com outras pessoas. Desse modo, é essencial expressar pensamentos, sentimentos e ideias de maneira clara e compreensível por meio da fala e da escrita.

pós-silábico, a criança já assimilou todas as etapas de linguagem — de modo que as práticas de leitura e de escrita marcam o uso da gramática de forma efetiva para a execução de atividades e de produção de textos simples e complexos.

pré-silábico, a criança representa a escrita de forma não convencional, aleatória, ou seja, ela mistura números e letras para representar uma escrita.

alfabético, a criança apresenta um salto qualitativo, visto conseguir atribuir uma letra escrita a cada parte da letra falada, apresentando, assim, uma estruturada.

silábico-alfabético, por ser a última etapa da fase de compreensão do sistema da escrita, a criança já pode distinguir corretamente os sons dos fonemas da palavra.

silábico, a criança já entende que as sílabas podem ser formadas com uma, duas, três ou mais letras, mas ainda oscila na representação escrita — dado faltar-lhe uma melhor percepção dos sons presentes nas silabas de cada palavra.

considere as necessidades dos alunos, tendo foco, assim, na escrita do “internetês” — a fim de garantir a comunicação dos alunos nas redes sociais.

proponha situações de produção que se reportem às práticas sociais e aos gêneros textuais que existem de fato, que circulam socialmente e que sejam passíveis de serem reconstituídos, ainda que parcialmente, em sala de aula.

envolva o conhecimento de temas e de práticas de escrita criativa. Diante disso, deve-se apresentar aos alunos somente o título do texto a ser desenvolvido, cabendo ao estudante saber o que deve ser feito.

proponha a escrita e a apreciação de modelos clássicos das antologias escolares e a produção na forma de “cópia de texto”, “composição à vista de gravura”, “trechos narrativos”, “composição com tema livre”.

motive a consciência crítica e o protagonismo estudantil. Nesse sentido, as produções não devem apresentar muitas informações e nem o propósito comunicativo da atividade a ser realizada.

Considerando o uso de mensageiros instantâneos — como WhatsApp e Telegram -, atualmente, a linguagem escrita apresenta maior aproximação entre os interagentes, visto que as pessoas se comunicam escrevendo.

Para que a comunicação se efetive, a linguagem oral requer uma linearidade estrita, ou seja, um pensamento estruturado.

Para facilitar a comunicação, a linguagem escrita frequentemente emprega elementos e recursos paralinguísticos e cinésicos.

A linguagem oral pressupõe uma maior frequência da quebra de pensamento, possibilitando, assim, a ocorrência de rupturas e desvios no raciocínio.

A linguagem oral é mais efetiva que a linguagem escrita, visto que, atualmente, as pessoas não gostam de ler e que a interação entre elas se dá apenas por via da oralidade.