A potência de uma droga está relacionada à magnitude da resposta que sua adição ao receptor pode causar e depende da afinidade da droga com seu receptor.

A eficácia de uma droga está direta e inversamente relacionada ao seu Kd (constante de dissociação) com relação ao seu receptor, ou seja, quanto maior o Kd, menor a eficácia.

A ação concomitante de um antagonista não competitivo e agonista total em um receptor-alvo não irá alterar a potência medida do conjunto.

A ação concomitante de um antagonista competitivo e um agonista total em um receptor-alvo não irá alterar a resposta máxima medida do conjunto.

Se duas drogas possuem respostas aditivas, seria correto também dizer que elas possuem atividades sinérgicas.

No sistema nervoso central, em baixas doses, age como antagonista competitivo de receptores GABAérgicos, gerando um efeito estimulante.

No sistema nervoso central, age como agonista de receptores serotoninérgicos.

No sistema nervoso central, age como antagonista competitivo de receptores de glutamato do tipo NMDA.

Fica fortemente ligado à albumina plasmática.

Quando ingerido em doses iguais por homens e mulheres, costuma ser encontrado em concentração plasmática mais elevada em mulheres devido ao menor volume sanguíneo do corpo feminino.

Liga-se a receptores canabinoides, do tipo ionotrópicos.

Aumenta a acuidade mental em doses baixas.

Um sinal característico de intoxicação é a dilatação das pupilas.

Após o pico de ação da droga, que geralmente ocorre algumas horas após a ingestão, segue-se sonolência.

Seu uso terapêutico foi legalizado em alguns países como antiemético.

A taxa de excreção de uma droga pode ser mensurada pela equação da Lei de Fick, que leva em consideração a área a ser atravessada, o gradiente que a droga deve percorrer e a polaridade da droga.

A taxa de excreção de ácidos e bases fortes representa um caso especial e, por isso, pode ser calculada aplicando-se a fórmula de Hendersen-Hasselbach na urina formada a partir da filtragem glomerular.

A alteração no pH pode influenciar a taxa de excreção de muitas drogas, sobretudo de aminas quaternárias.

O órgão que responde pela maior taxa de excreção é o fígado, pela produção de CYPs, enzimas do citocromo P450.

Para que uma droga seja mais facilmente excretada do organismo, ela deve tornar-se menos polar.

Atuam sobre os receptores colinérgicos do tipo alfa, induzindo uma liberação de potássio no meio citossólico, o que impede a contração muscular.

Podem ser despolarizantes ou não-despolarizantes e têm como exemplos suxametônio e atracurônio, respectivamente.

A ação de um relaxante muscular (bloqueador neuromuscular) não-despolarizante pode ser revertida com o uso de um agente anticolinesterásico.

A ação de um relaxante muscular despolarizante é muito curta, pois drogas dessa classe podem ser degradadas pela acetilcolinesterase.

O vencurônio é um relaxante muscular de largo emprego, sobretudo em lesões musculares resultantes da prática desportiva.