os seus usuários.

a imprensa.

os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário.

as escolas, as universidades e os profissionais liberais.

os seus funcionários.

De acordo com os atuais postulados da comunicação interna, o líder informal deve ser negligenciado, dada a sua pouca influência nos processos decisórios.

As empresas brasileiras de comunicação iniciaram processo profissional de interlocução com os seus públicos apenas na década de 90 do século XX.

O ato de comprar produtos e bens não é conexo ao de adquirir o conceito, a identidade, o nome e a fama da empresa que os produz.

Atualmente, o Brasil apresenta um dos mais aperfeiçoados sistemas de comunicação organizacional do mundo globalizado.

O jornalismo empresarial foi uma das áreas da comunicação social que menos se expandiu nas décadas de 70 e 80 do século passado.

Produtores independentes nacionais criticam a omissão, no texto, da contribuição deles na produção de conteúdos.

No PLC 116/2010 está mantido o mercado para operadoras brasileiras, vetando a participação de capital majoritariamente estrangeiro.

O PLC 116/2010 permite às empresas de telefonia oferecer conteúdo de TV.

O PLC 116/2010 não inclui incentivo à criação de conteúdo para televisão.

Uma crítica ao projeto refere-se à lacuna das obrigações quanto a cotas de programação nacional.

Uma das tarefas de regulação da ANCINE consiste em ampliar o acesso do público a obras audiovisuais brasileiras, produzidas com recursos públicos federais, em canais educativos e estabelecimentos de ensino, após 10 anos da primeira exibição comercial.

A ANCINE é uma autarquia especial, dotada de autonomia administrativa e financeira e está vinculada ao Ministério das Comunicações.

A ANCINE deixa a critério do mercado a ampliação da exibição de obras audiovisuais independentes na televisão.

As tarefas de ampliar e manter banco de dados público sobre o setor audiovisual não está prevista na agenda regulatória da agência.

Compete à ANCINE exigir das empresas exibidoras o cumprimento da cota de tela, que consiste na obrigação de incluir em sua programação obras cinematográficas brasileiras de longa-metragem.

Pelos princípios fundamentais da lei que cria a ANATEL, o poder público tem o dever de garantir a toda população o acesso às telecomunicações, com tarifas e preços razoáveis, e em condições adequadas.

A legislação que cria a ANATEL não postula a liberdade de escolha de operadora para o usuário do serviço.

O Plano Nacional de Banda Larga, que visa garantir ao usuário o acesso rápido à Internet, foi instituído simultaneamente à criação da ANATEL.

O serviço de TV a cabo, criado simultaneamente à ANATEL, tem a sua regulamentação incluída na lei de criação da ANATEL.

A ANATEL integra a administração pública federal indireta, está submetida a regime autárquico especial e é vinculada à Secretaria de Comunicação (SECOM), da Presidência da República.