o fim da Monarquia e a instalação da República parlamentarista na Espanha.

a queda do governo português chefiado por José Socrates.

a instalação do governo de salvação na França, no qual participam todos os partidos políticos do país.

a renúncia do diretor geral do Banco Central Europeu, Dominique Strauss-Khan.

a suspensão das atividades do Parlamento Europeu.

substituir o Mercado Comum do Sul (MERCOSUL) por uma união aduaneira mais ampla, abrangendo todos os países sul- americanos.

substituir a Associação Latino-Americana de Integração (ALADI) por um organismo mais ágil, sem os países das Américas do Norte e Central.

criar um sistema de cooperação das forças armadas sul- americanas com base na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), que tem sede em Santiago, Chile.

promover a defesa ambiental do Pantanal, da Amazônia e dos Andes, maiores riquezas naturais sul-americanas.

promover a integração sul-americana, integrando os países que fazem parte do MERCOSUL e da Comunidade Andina de Nações.

redução percentual no número de evangélicos.

redução percentual no número de católicos.

redução percentual do número de seguidores de religiões de origem africana.

redução percentual no número de ateus e agnósticos.

manutenção dos percentuais de católicos e evangélicos.

privatizar a companhia hidrelétrica de Itaipu, com a finalidade de aumentar a arrecadação fiscal.

aumentar gastos públicos, com elevação dos salários do funcionalismo e de investimentos na construção de novos aeroportos e rodovias, para fortalecer o mercado consumidor e, assim, manter o crescimento do país.

vender as reservas de ouro do Banco Central do Brasil, para obter recursos que permitam pagar, até o final de 2012, a dívida externa brasileira.

aumentar a meta do superávit primário, de modo a permitir uma redução mais rápida da taxa de juros.

isentar do imposto sobre o produto industrializado por um ano as indústrias nacionais, de modo a permitir-lhes enfrentar a concorrência chinesa.

eleições livres e democráticas.

alteração da Constituição para permitir a reeleição de Humala.

pressão militar para evitar a vitória da candidata esquerdista Keiko Fujimori.

movimento de União Nacional que levou à candidatura presidencial única de Ollanta Humala.

constrangimento de eleitores de Keiko Fujimori, por grupos paramilitares de direita, no interior do país.