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Beatriz,6 anos, foi trazida ao pronto-socorro por sua mãe devido ao aparecimento de manchas avermelhadas no corpo há dois dias, acompanhadas de febre alta, tosse seca, coriza e conjuntivite. A mãe relata que a febre começou antes do surgimento do exantema e foi persistente, sendo apenas parcialmente aliviada com antitérmicos. As lesões começaram no rosto e se espalharam progressivamente para o tronco e membros. A mãe observa que as manchas não coçam e não apresentaram melhora. Não há histórico de viagens recentes ou contato com pessoas doentes. A mãe não apresenta cartão de vacina e não sabe informar se todas as vacinas foram dadas na menina. Ao exame físico, a paciente apresenta-se febril (38,9°C), com exantema maculopapular disseminado, predominante no rosto e no tronco, poupando as palmas das mãos e as plantas dos pés. Nota-se hiperemia conjuntival bilateral sem secreção purulenta, além de pequenas manchas branco-azuladas na mucosa oral, próximas aos molares superiores. O restante do exame físico está dentro dos limites normais. Qual o diagnóstico mais provável para o caso de Beatriz?
Guilherme,5 anos, é trazido ao consultório pela avó, que relata a presença de uma “bolinha” no umbigo desde o nascimento. Ela comenta que foi orientada a esperar, pois o problema poderia se resolver espontaneamente. No entanto, a hérnia persiste até hoje. A avó relata que Guilherme não sente dor, mas a protrusão fica mais evidente quando ele tosse ou faz esforço físico. Não há sinais de vermelhidão, aumento de temperatura local ou outras alterações. Ao exame físico, observa-se uma hérnia umbilical de, aproximadamente,2 cm de diâmetro, redutível, sem sinais de encarceramento ou inflamação. Guilherme está em boas condições gerais, com desenvolvimento físico e neurológico adequado para a idade. A avó está preocupada e pergunta se é necessário operar e quais seriam os riscos de não tratar a hérnia. Considerando o caso clínico hipotético, assinale, a seguir, a correta indicação de tratamento cirúrgico para hérnia umbilical nesta situação.
Os astrocitomas são os tumores cerebrais mais comuns em pediatria, representando uma proporção significativa dos tumores do sistema nervoso central em crianças. Eles podem ser classificados em baixo grau (como o astrocitoma pilocítico) ou alto grau (como o glioblastoma), com características clínicas e prognósticas distintas. Sobre os astrocitomas em pediatria, assinale a alternativa correta.
A Leucemia Linfocítica Aguda (LLA) é a neoplasia mais comum em pediatria, representando cerca de 25 a 30% dos cânceres na infância. Essa condição se caracteriza pela proliferação clonal de linfoblastos na medula óssea, com infiltração em outros tecidos. O diagnóstico é baseado em achados clínicos, laboratoriais e morfológicos. Sobre a LLA em crianças, assinale a alternativa correta.
A metemoglobinemia é uma condição caracterizada pelo aumento da concentração de metemoglobina no sangue, reduzindo a capacidade de transporte de oxigênio. Em pediatria, as formas congênitas e adquiridas possuem diferentes etiologias, apresentações clínicas e abordagens terapêuticas. Sobre a fisiopatologia, diagnóstico e manejo da metemoglobinemia, assinale a afirmativa correta.