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Em 19 de setembro de 2024, a CNN Brasil noticiou

Após a Superquarta, com corte de juro pelo Federal Reserve (Fed) e elevação da Selic pelo Banco Central (BC), o diferencial entre as taxas americana e brasileira voltou a subir após mais de dois anos. A última elevação havia ocorrido em agosto de 2022, quando o BC brasileiro fixou a Selic em 13,75%. A partir daquele momento, a Selic permaneceu intocada por um ano, até agosto de 2023, e então passou a cair. Já a taxa americana só subiu, saindo de 2% a 2,25% para 5,25% a 5,5%. Desta maneira, o diferencial entre as taxas só caiu.

MOLITERNO, Danilo. CNN Brasil,19 set.2024. Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/economia/macroeconomia/ distancia-entre-juro-brasileiro-e-americano-sobe-pela-1a-vezem-mais-de-2-anos/. Acesso em: 28 jan.2025.

O aumento do diferencial entre as taxas de juros nos EUA (que foi reduzida) e no Brasil (que foi aumentada), conforme descrito no fragmento de reportagem apresentado, tudo o mais constante, tende a
Em sua Carta de Conjuntura n.65, do 4º trimestre de 2024, o Ipea descreveu

Entre dezembro de 2023 e novembro de 2024, o preço do dólar em reais, tomando as médias dos meses, subiu de R$ 4,90 para R$ 5,81, em alta de 18,6%, correspondente à desvalorização de 15,7% do real. Isso, depois de cair 6,5% ao longo de 2023 (valorização de 6,9%), a partir de R$ 5,24 em dezembro de 2022.

BASTOS, Estêvão Kopschitz Xavier et al. Balança comercial, acordo Mercosul-União Europeia e taxa de câmbio. Carta de Conjuntura, n.65. Nota de Conjuntura 22, Brasília, DF: Ipea, p.8,4. Trim.2024. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov. br/bitstream/11058/16442/26/CC_n65_nota_22_setor_externo_ balanca_comercial.pdf. Acesso em: 28 jan.2025.


Variações na taxa de câmbio têm impactos relevantes sobre o comércio exterior, pois uma desvalorização do Real frente ao Dólar americano, como descrito no fragmento apresentado, tudo o mais constante, tende a
Em 14 de janeiro de 2025, o Jornal O Globo noticiou:

O banco central da Argentina anunciou hoje que reduzirá o ritmo da desvalorização controlada do peso argentino de 2% para 1% ao mês a partir de fevereiro. A decisão foi tomada após a divulgação de novos dados de inflação apontando estabilização do índice de preços abaixo dos 3% mensais. A inflação em desaceleração abriu caminho para a primeira alteração na política cambial do presidente Javier Milei, conhecida como “crawling peg” (desvalorização gradual), em mais de um ano, desde que assumiu o cargo.

O Globo, Buenos Aires,14 jan.2025. Disponível em: https:// oglobo.globo.com/economia/noticia/2025/01/14/milei-reduz-ritmo- -de-desvalorizacao-do-peso-argentino-para-o-dolar-de-2percent- -para-1percent-ao-mes.ghtml. Acesso em: 28 jan.2025.

O fragmento de reportagem apresentado descreve a política cambial adotada na Argentina, onde o Banco Central controla a taxa de câmbio, mas promove desvalorizações frequentes do peso argentino, de acordo com a inflação. Considere-se a taxa de câmbio entre a moeda doméstica de um país com alta inflação e o Dólar americano em um regime de taxa de câmbio fixa.
Nesse cenário, se o Banco Central desse país NÃO promover desvalorizações, como as descritas na reportagem, tudo o mais constante, a taxa de câmbio
No atual modelo do ciclo orçamentário no Brasil, a orientação para a elaboração do orçamento do exercício fiscal subsequente, compreendendo as prioridades e as metas do governo, bem como dispondo sobre as alterações na legislação tributária e sobre a dívida pública, dentre outros aspectos, é definida pela(o)
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