Questões de Concurso

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As vírgulas após “comuns” (l.2) e “propriedade” (l.3) têm a mesma justificativa gramatical.

No emprego de ambos os pronomes “lhes” (l.8 e 9) foi aplicada a concordância figurada ou irregular, aquela que se faz com a idéia subentendida, e não com a forma da palavra.

O sinal indicativo de crase em “à pobreza” (l.7) justifica-se pela regência de “condena” e pela presença de artigo feminino singular diante de “pobreza”

A substituição de “a sobreviver” (l.8) por à sobrevivência mantém a correção gramatical do período.

O sentido da palavra “escatológico” (l.11), no contexto em que se encontra, está associado à idéia de “grotesco, ridículo”.

Em “e o apresenta” (l.2), “o” se refere a “Estado”.

A inserção de sendo após “como” (l.3) mantém a correção gramatical do período.

O emprego do futuro do pretérito em “seria” (l.6), “substituiria” (l.6 e 8) e “se revelaria” (l.9) indica que o primeiro fato estará concluído antes de outro que lhe é posterior.

A vírgula antes de “que” (l.9) se justifica por anteceder oração de natureza explicativa

O termo “embora” (l.9) pode, sem prejuízo para a correção gramatical do período, ser substituído por conquanto.

Estaria gramaticalmente correta a redação já não pode se utilizar dos referenciais, à linha 3.

A inserção de portanto, entre vírgulas, após “Está” (l.5) mantém a correção gramatical do período.

Em “lhe infunde”(l.8) compreende-se “infunde ao capitalismo global”.

substituição de “permanentes” por permanentemente mantém a correção gramatical do período.

Em “que o representam”(".10 e 11), o pronome “o” retoma “socialismo” (l.2).

A modificação do padrão distributivo poderia ocorrer sem revoluções ou reformas consideráveis

Cinco décadas de democracia foram o bastante para vencer o conservadorismo e a concentração do poder, pela via do voto censitário

Durante a fase imperial e a República Velha predominava o regime democrático, pois existia o voto.

Infere-se do texto que o voto secreto e universal é uma exigência para que um determinado regime seja considerado democrático.

Deixar de fora do direito de voto a população analfabeta é uma vantagem da democracia do Brasil na década de 30.