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Sobre o comércio internacional no setor automotivo, uma matéria jornalística revela: EUA e Japão apoiam europeus na batalha contra o Brasil na OMC.

O prazo de negociações venceu e o processo formal está próximo.

Revista Isto É/ Dinheiro. São Paulo: Abril n.881, 10 set.2014, p.48.

No contexto das relações internacionais, o embate entre países na OMC é uma realidade.

Uma das razões que explica, de forma expressiva, o caso apresentado na matéria jornalística está no fato de, em 2011, ter ocorrido

Em 1980, para resumir sua visão das relações entre os Estados Unidos e a União Soviética, Ronald Reagan proferiu esta fórmula: “Nós ganhamos; eles perdem”. Doze anos depois, seu sucessor imediato na Casa Branca, George Bush, felicitava-se pelo caminho percorrido: “Um mundo outrora dividido entre dois campos armados reconhece que existe apenas uma superpotência preeminente: os Estados Unidos da América.” Esse foi o fim oficial da Guerra Fria. Esse período acabou agora. Sua sentença de morte soou no dia em que a Rússia se cansou de “perder” e na medida em que seu rebaixamento programado nunca tocará o fundo, com cada um de seus vizinhos se vendo um de cada vez atraído – ou subornado – para uma aliança econômica e militar dirigida contra ela. “Os aviões da Otan patrulham os céus acima do Báltico, nós reforçamos nossa presença na Polônia.”

HALIMI, Serge. A nova Guerra Fria. Jornal Le Monde Diplomatique/Brasil. São Paulo, p.13, set.2014.

Neste contexto, para o presidente dos EUA, a nova Guerra Fria será diferente da antiga.

Uma das razões dessa diferença é que, contrariamente à ex-URSS, a Rússia não está dirigindo, de forma sistêmica, nenhum bloco de nações; portanto, ela se apresenta sem

Como tantos outros países periféricos, o Brasil era exportador de matérias-primas e importador de produtos manufaturados. Há um momento em que o minério de ferro do Brasil impressiona os técnicos das indústrias siderúrgicas da Europa e dos Estados Unidos, mas o Brasil importa até as grades de ferro que cercarão as árvores da recém-aberta Avenida Central, no Rio.
Nessas poucas palavras, sobre a coação da história a estrangular o futuro dos países como o Brasil, encerra-se toda a política econômica da Revolução de 30, do presidente que a levou ao poder e de toda a Era Vargas: fazer do Brasil um país que transforme em aço o ferro de seu subsolo, que explore seu petróleo e suas fontes de energia elétrica, que produza tratores, caminhões, automóveis e até aviões, um país não mais vítima, mas protagonista e criador de seu futuro.

RIBEIRO, José Augusto. A Era Vargas, o suicídio e o petróleo. Revista Caros Amigos, São Paulo, n.209, p.41, ago.2014.

Com base no texto, é possível associar a realidade socioeconômica e a política brasileira da Era Vargas

Um dos livros mais vendidos no Brasil, nos últimos anos, intitula-se “1808. Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil”, escrito pelo jornalista Laurentino Gomes, em 2007. Trata-se de um relato sobre a fuga da corte portuguesa para o Brasil, naquele ano de 1808.

O príncipe medroso mencionado no título do livro é

Observe a imagem abaixo:



A Figura acima mostra a Igreja São Francisco de Assis ou Igreja da Pampulha, uma das obras do arquiteto Oscar Niemeyer.
Essa obra arquitetônica encontra-se em