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Concurso:
Prefeitura de Florianópolis - SC
Disciplina:
História
TRF4 mantém condenações por falta de preservação de sítio arqueológico em Florianópolis
Dois empresários, o IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e a Prefeitura de Florianópolis tiveram mantidas as condenações pelo TRF4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) por danos ao patrimônio cultural. Os réus foram denunciados pela falta de preservação do sítio arqueológico Sambaqui Aldeia Fúlvio Aducci, localizado na rua que leva o mesmo nome, no bairro Estreito, região Continental de Florianópolis. (...) A mesma decisão pediu ao município, ao Iphan e aos comerciantes dentro da área do sítio para garantirem a salvaguarda do local. Além disso, os réus devem financiar a elaboração de um estudo arqueológico e museológico que identifique, delimite, investigue e analise a integralidade do sítio arqueológico para poder indicar as medidas a serem executadas.
Fonte: ND Rádio. Justiça. TRF4 mantém condenações por falta de preservação de sítio arqueológico em Florianópolis Disponível em:https://ndmais.com.br/justica/trf4-mantem-condenacoes-por-faltade-preservacao-de-sitio-arqueologico-em-florianopolis/ (Último acesso dia 22/10, às 13 horas).
Com base no texto, assinale a alternativa correta.
Dois empresários, o IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e a Prefeitura de Florianópolis tiveram mantidas as condenações pelo TRF4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) por danos ao patrimônio cultural. Os réus foram denunciados pela falta de preservação do sítio arqueológico Sambaqui Aldeia Fúlvio Aducci, localizado na rua que leva o mesmo nome, no bairro Estreito, região Continental de Florianópolis. (...) A mesma decisão pediu ao município, ao Iphan e aos comerciantes dentro da área do sítio para garantirem a salvaguarda do local. Além disso, os réus devem financiar a elaboração de um estudo arqueológico e museológico que identifique, delimite, investigue e analise a integralidade do sítio arqueológico para poder indicar as medidas a serem executadas.
Fonte: ND Rádio. Justiça. TRF4 mantém condenações por falta de preservação de sítio arqueológico em Florianópolis Disponível em:https://ndmais.com.br/justica/trf4-mantem-condenacoes-por-faltade-preservacao-de-sitio-arqueologico-em-florianopolis/ (Último acesso dia 22/10, às 13 horas).
Com base no texto, assinale a alternativa correta.
Concurso:
Prefeitura de Florianópolis - SC
Disciplina:
História
De acordo com o historiador britânico Eric Hobsbawm, o período de 31 anos que vai do início da Primeira Guerra (1914) até o fim da 2ª Guerra (1945) marca o arranjo das forças do cenário mundial ao longo do século XX. Esses anos são primordiais para a consolidação das formações econômicas, sociais e ideológicas de todo o século XX.
Fonte:https://www.cartacapital.com.br/educacao/licoes-da-primeiraguerra-mundial (último acesso dia 21/10/2024, às 13 horas.).
A partir das considerações apresentadas no texto acima, analise as sentenças abaixo:
I - A Revolução Russa marcou a ascensão de uma nova experiência política e ideológica no cenário europeu e global;
II - O Fascismo foi uma ideologia de base marxista e vinculada às demandas do movimento operário europeu;
III - As duas guerras mundiais alteraram profundamente a divisão geopolítica da Europa e do mundo, contribuindo também para a ascensão econômica e militar de países como os Estados Unidos;
IV - A Guerra Fria foi caracterizada por um processo de bipolarização das relações políticas globais, sendo Estados Unidos e União Soviética as principais potências em destaque.
As sentenças historicamente corretas são:
Fonte:https://www.cartacapital.com.br/educacao/licoes-da-primeiraguerra-mundial (último acesso dia 21/10/2024, às 13 horas.).
A partir das considerações apresentadas no texto acima, analise as sentenças abaixo:
I - A Revolução Russa marcou a ascensão de uma nova experiência política e ideológica no cenário europeu e global;
II - O Fascismo foi uma ideologia de base marxista e vinculada às demandas do movimento operário europeu;
III - As duas guerras mundiais alteraram profundamente a divisão geopolítica da Europa e do mundo, contribuindo também para a ascensão econômica e militar de países como os Estados Unidos;
IV - A Guerra Fria foi caracterizada por um processo de bipolarização das relações políticas globais, sendo Estados Unidos e União Soviética as principais potências em destaque.
As sentenças historicamente corretas são:
Concurso:
Prefeitura de Florianópolis - SC
Disciplina:
História
Leia atentamente o texto a seguir aborda as relações entre o espaço e suas dinâmicas socioculturais.
Gentrificação
Embora o fenômeno da gentrificação também envolva casos de áreas de ocupação recente, sua dinâmica se estabelece em urbanidades consolidadas por várias gerações e diferentes situações históricas de apropriação em zonas mais centrais das cidades. Muitos desses espaços passam a ser conhecidos como “centros históricos”. São construídos conceitualmente a partir do crescimento das cidades e a consequente formação de outras centralidades políticas e comerciais (os bairros ditos “nobres”), seguida pela valorização que as classes médias e abastadas atribuem a essas novas centralidades, formadas, na maioria das vezes, com respaldo do planejamento municipal. Os bairros e centros históricos são, comumente, alvos de ações de reconhecimento patrimonial histórico que passam a regular (por meio de trabalhos de fiscalização) aspectos estéticos e paisagísticos das edificações e da própria urbanidade.
Fonte: IPHAN. Gentrificação. Dicionário do Patrimônio. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/dicionarioPatrimonioCultural/detalhes/78/gentrificacao#:~:text=Embora%20o%20fen%C3%B4meno%20da%20gentrifica %C3%A7%C3%A3o, conhecidos%20como%20%E2%80%9Ccentros%20hist %C3%B3ricos%E2%80%9D. (Último acesso dia 23/10 às 16 horas)
Indique a alternativa que relaciona corretamente os centros históricos ao processo de gentrificação.
Gentrificação
Embora o fenômeno da gentrificação também envolva casos de áreas de ocupação recente, sua dinâmica se estabelece em urbanidades consolidadas por várias gerações e diferentes situações históricas de apropriação em zonas mais centrais das cidades. Muitos desses espaços passam a ser conhecidos como “centros históricos”. São construídos conceitualmente a partir do crescimento das cidades e a consequente formação de outras centralidades políticas e comerciais (os bairros ditos “nobres”), seguida pela valorização que as classes médias e abastadas atribuem a essas novas centralidades, formadas, na maioria das vezes, com respaldo do planejamento municipal. Os bairros e centros históricos são, comumente, alvos de ações de reconhecimento patrimonial histórico que passam a regular (por meio de trabalhos de fiscalização) aspectos estéticos e paisagísticos das edificações e da própria urbanidade.
Fonte: IPHAN. Gentrificação. Dicionário do Patrimônio. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/dicionarioPatrimonioCultural/detalhes/78/gentrificacao#:~:text=Embora%20o%20fen%C3%B4meno%20da%20gentrifica %C3%A7%C3%A3o, conhecidos%20como%20%E2%80%9Ccentros%20hist %C3%B3ricos%E2%80%9D. (Último acesso dia 23/10 às 16 horas)
Indique a alternativa que relaciona corretamente os centros históricos ao processo de gentrificação.
Concurso:
Prefeitura de Florianópolis - SC
Disciplina:
História
Leia a notícia que segue abaixo:
Um relatório da Comissão Pastoral da Terra divulgado nesta segunda-feira (22) mostra que o número de conflitos no campo bateu recorde em 2023, primeiro ano do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Foram 2.203 ocorrências e 31 mortes. É o maior número da série histórica, iniciada em 1985.
De acordo com o levantamento, o recorde anterior foi registrado em 2020, com 2.050 casos. Naquele ano, houve um número maior de óbitos do que em 2023: 47. Segundo os números divulgados pela Comissão, na última década, a tendência registrada foi de ritmo ascendente nos conflitos, com reduções nos anos de 2015 e de 2021.
Segundo a Comissão, nos conflitos por terra, os indígenas são a categoria que mais sofre violências: 29,6%. A falta de demarcação de terras e as invasões são uma realidade constante enfrentada por essa população, o que contribui para as mortes violentas (...)
O relatório destaca que não há proteção por parte do Estado e “nem condições necessárias para produção e reprodução da vida em territórios livres da ação do agronegócio”, outro setor que pressiona os territórios indígenas.
Fonte: Nexo. Conflitos no campo batem recorde em 2023, diz a Pastoral da Terra. Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/extra/2024/04/22/conflitos-camporecorde-2023. (Último acesso dia 18/10/2024 às 16 horas)
A partir do texto é possível concluir que:
Um relatório da Comissão Pastoral da Terra divulgado nesta segunda-feira (22) mostra que o número de conflitos no campo bateu recorde em 2023, primeiro ano do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Foram 2.203 ocorrências e 31 mortes. É o maior número da série histórica, iniciada em 1985.
De acordo com o levantamento, o recorde anterior foi registrado em 2020, com 2.050 casos. Naquele ano, houve um número maior de óbitos do que em 2023: 47. Segundo os números divulgados pela Comissão, na última década, a tendência registrada foi de ritmo ascendente nos conflitos, com reduções nos anos de 2015 e de 2021.
Segundo a Comissão, nos conflitos por terra, os indígenas são a categoria que mais sofre violências: 29,6%. A falta de demarcação de terras e as invasões são uma realidade constante enfrentada por essa população, o que contribui para as mortes violentas (...)
O relatório destaca que não há proteção por parte do Estado e “nem condições necessárias para produção e reprodução da vida em territórios livres da ação do agronegócio”, outro setor que pressiona os territórios indígenas.
Fonte: Nexo. Conflitos no campo batem recorde em 2023, diz a Pastoral da Terra. Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/extra/2024/04/22/conflitos-camporecorde-2023. (Último acesso dia 18/10/2024 às 16 horas)
A partir do texto é possível concluir que:
Concurso:
Prefeitura de Florianópolis - SC
Disciplina:
História
Para Pierre Lévy, a cibercultura será capaz de criar uma inteligência coletiva:
[...] uma inteligência distribuída por toda parte, incessantemente valorizada, coordenada em tempo real, que resulta de uma mobilização efetiva das competências, tendo como objetivo o reconhecimento e o enriquecimento mútuos das pessoas, e não o culto de comunidades fetichizadas ou hipostasiadas.
Fonte: LÉVY, P. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço.3. ed. São Paulo: Loyola,2000, p.26
David Lyon, por sua vez, afirma que:
Geralmente, vemos a vigilância como uma espécie de alienígena que invade nossas vidas. Na verdade, ela hoje é parte de nós. Sequer percebemos as câmeras ao nosso redor, e achamos que elas têm a capacidade de nos proteger, o que é falso. Ninguém vai dizer: “Eu quero ser vigiado.” Mas nossas atividades criam as informações que empresas e agências querem. Muitas pessoas ainda acham que vigilância é grampear o telefone. Não é o conteúdo que interessa, mas os metadados. Quem são seus amigos, para quem liga, quanto tempo fica no telefone, para onde viaja (...).
Fonte: O Globo. David Lyon, sociólogo: ‘A vigilância hoje é parte de nós’. Disponível em: https://oglobo.globo.com/brasil/conte-algo-que-naosei/david-lyon-sociologo-vigilancia-hoje-parte-de-nos-16143232. (Último acesso dia 18/10/2024 às 17 horas)
Compare as duas visões sobre a cibercultura e assinale a alternativa que indica corretamente a visão de cada um dos filósofos.
[...] uma inteligência distribuída por toda parte, incessantemente valorizada, coordenada em tempo real, que resulta de uma mobilização efetiva das competências, tendo como objetivo o reconhecimento e o enriquecimento mútuos das pessoas, e não o culto de comunidades fetichizadas ou hipostasiadas.
Fonte: LÉVY, P. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço.3. ed. São Paulo: Loyola,2000, p.26
David Lyon, por sua vez, afirma que:
Geralmente, vemos a vigilância como uma espécie de alienígena que invade nossas vidas. Na verdade, ela hoje é parte de nós. Sequer percebemos as câmeras ao nosso redor, e achamos que elas têm a capacidade de nos proteger, o que é falso. Ninguém vai dizer: “Eu quero ser vigiado.” Mas nossas atividades criam as informações que empresas e agências querem. Muitas pessoas ainda acham que vigilância é grampear o telefone. Não é o conteúdo que interessa, mas os metadados. Quem são seus amigos, para quem liga, quanto tempo fica no telefone, para onde viaja (...).
Fonte: O Globo. David Lyon, sociólogo: ‘A vigilância hoje é parte de nós’. Disponível em: https://oglobo.globo.com/brasil/conte-algo-que-naosei/david-lyon-sociologo-vigilancia-hoje-parte-de-nos-16143232. (Último acesso dia 18/10/2024 às 17 horas)
Compare as duas visões sobre a cibercultura e assinale a alternativa que indica corretamente a visão de cada um dos filósofos.