Questões de Concurso

arquivo reutilizável e compartilhável usado para criar outros contêineres ou imagens de sistemas operacionais.

software diretamente criado de um Dockerfile.

software criado a partir de streamings de outros contêineres.

instância de runtime de um software independente, podendo executá-lo de qualquer lugar.

instância imutável e hermética do Docker.

ausência de qualquer estado entre uma execução e outra de um serviço Serveless.

configuração de baixa latência entre os serviços Serveless na nuvem.

grande dependência na execução na nuvem, no caso de serem utilizadas muitas funções de outras plataformas.

baixo acoplamento com a nuvem, tornando fácil mudanças para outras plataformas.

encerramento de execuções de Serveless na nuvem através de comandos externos à nuvem.

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usar o comando “docker node is” para instalar o módulo de configuração do Docker Swarm e usar o comando “docker service create” no principal servidor para criar e iniciar o serviço.

usar o comando “docker node is” para instalar o módulo de configuração do Docker Swarm e iniciar um nó de gerenciamento executando o comando “docker swarm init” em uma das máquinas.

instalar o Docker Engine em todas as máquinas que serão adicionadas ao cluster do Docker Swarm e usar o comando “docker service create” no principal servidor para criar e iniciar o serviço.

instalar o Docker Engine em todas as máquinas que serão adicionadas ao cluster do Docker Swarm e usar o comando “docker node is” para instalar o módulo de configuração do Docker Swarm.

instalar o Docker Engine em todas as máquinas que serão adicionadas ao cluster do Docker Swarm e iniciar um nó de gerenciamento executando o comando “docker swarm init” em uma das máquinas.

agrupar logicamente endpoints de destino, usando servidores, instâncias de nuvem e dispositivos de segurança através de plugins nativos e personalizados que dividem outros grupos de endpoints.

autenticar com recursos externos, repositórios ou endpoints de destino, permitindo que usuários ou equipes possam usar credenciais por meio de controles RBAC, sem acesso à credencial real.

configurar coleções lógicas de playbooks contendo códigos fontes de conteúdo de automação, de modo que se permita adicionar conteúdo de automação ao controlador de automação.

definir como uma automação é executada, através da combinação de Ansible Playbooks com objetos do controlador, incluindo ambientes de execução, projetos, inventários e credenciais.

dimensionar e gerenciar a automação de processos, usando APIs navegáveis, que permitem integração com outras ferramentas de monitoramento, e de orquestração, tais como um pipeline de CI/CD.