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Em relação aos critérios diagnósticos do Transtorno de Despersonalização/Desrealização, descritos no DSM-5, analise as assertivas abaixo e assinale V, se as verdadeiras, ou F, se falsas.

( ) Despersonalização: Experiências de irrealidade, distanciamento ou de ser um observador externo dos próprios pensamentos, sentimentos, sensações, corpo ou ações.
( ) Desrealização: Experiências de irrealidade ou distanciamento em relação ao ambiente ao redor.
( ) Os sintomas causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Sobre um determinado transtorno psicológico, analise a característica abaixo:
Incapacidade de recordar informações autobiográficas importantes que deveriam estar bem guardadas na memória e comumente seriam prontamente lembradas.
A característica acima refere-se ao transtorno psicológico:
Conforme Paulo Dalgalarrondo (2008), analise a sentença abaixo:

Nos quadros hipocondríacos, predominam os temores e as preocupações intensas com a ideia de ter uma doença grave (1ª parte). Essas ideias surgem geralmente a partir de sensações corporais ou sinais físicos insignificantes. O indivíduo procura constantemente os médicos e os serviços de saúde para ter garantias de que não tem doença grave (2ª parte). Entretanto, embora haja uma preocupação enorme com a possibilidade de sofrer de tais doenças, essas preocupações não possuem caráter delirante, podendo o indivíduo fazer uma crítica, em algum momento, quanto ao caráter absurdo de suas preocupações (3ª parte).

Quais partes estão corretas?
O formato do setting clínico – isto é, das condições para que se estabeleça uma relação terapêutica e que se refere à organização do espaço físico, bem como os tipos de contratos estabelecidos entre terapeutas e clientes – não é indiferente às apostas clínicas, mas, antes, é resultado de profundas reflexões. Um exemplo é a clássica posição em que Freud localizava o seu divã, sempre de costas para o analista, a fim de evitar o contato visual e estimular as associações livres. Atualmente, com a inclusão de grupos outrora marginalizados no cuidado em saúde mental como pacientes psiquiátricos crônicos, crianças e jovens de vida difícil ou dependentes de drogas etc. tem novos settings clínicos, construídos fora do consultório, que incluam o território como espaço potente do cuidado em saúde mental, sobretudo quando se pensa em saúde pública. Uma dessas apostas é a de uma clínica em movimento, feita caminhando, no passear, no ir e vir dos espaços. Criada pelo psicólogo Antônio Lancetti, essa proposta foi denominada de clínica
Não se trata, como podemos perceber, de uma nova receita psicológica ou psicossociológica, mas de uma prática micropolítica que só tomará sentido em relação a um gigantesco rizoma de revoluções moleculares, proliferando a partir de uma multidão de devires mutantes: devir mulher, devir criança, devir velho, devir animal, planta, cosmos, devir invisível... – tantas maneiras de inventar, de “maquinar" novas sensibilidades, novas inteligências da existência, uma nova doçura.
GUATTARI, F. Revolução molecular: pulsações políticas do desejo. São Paulo: Brasiliense,1981. p.139.

A teoria e o sistema psicológico descritos tratam da