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O atual Código de Ética dos/das assistentes sociais revela a base objetiva de constituição das ações ético-morais, ou seja, as capacidades que, desenvolvidas a partir da práxis, objetivam a sociabilidade, a consciência, a liberdade e a universalidade do ser humano-genérico. Nesse sentido, o Código indica a centralidade do:
Os Códigos de Ética dos/das assistentes sociais são atualizados conforme o contexto político, social e profissional no qual estão inscritos. O Código de 1975 fez a exclusão de duas referências do Código anterior, de 1965, que são a:
Compreendendo a prática profissional do/da assistente social como uma especialização do trabalho, o que conforma sua matéria-prima é o/a:
No contexto das mudanças no mundo do trabalho, no enfrentamento da crise contemporânea, uma vertente de cunho liberal promove a desestatização da ação social. Outra vertente de cariz pós-moderno defende ações locais, focalizadas em pequenos grupos. Nessas duas perspectivas, a ação social deve ser desenvolvida:
A atuação do/da assistente social ocorre na tensão direta entre trabalho e capital. Para não correr o risco de produzir um conhecimento imediato e descritivo, é necessário fugir das improvisações, ou seja, construir um projeto de trabalho, uma vez que é o planejamento que vai fornecer ao trabalho do/da assistente social o sentido: