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Vasconcelos (2010) faz algumas recomendações para a implementação de práticas interdisciplinares. Considerando estas recomendações analise as afirmativas a seguir:


I- É preciso criar dispositivos grupais e institucionais que estimulem a quebra de barreiras corporativas, proporcionar que cada profissional venha apreender com seu colega de trabalho refazendo sua identidade profissional.

II- “Dar voz” aos usuários é uma prática importante para que eles reafirmem a complexidade de sua realidade, afim de construir junto aos trabalhadores dispositivos de intervenção na realidade.

III- O estabelecimento de metodologias, técnicas e abordagens em um processo corporativo onde cada disciplina desenvolva um vocabulário próprio de práxis.


Estão CORRETAS as afirmativas:

A ação profissional do assistente social necessita de planejamento que conduza a mudanças significativas na particularidade da situação e na universalidade das relações sociais. Para tanto se faz necessário superar os limites do enfoque situacional compreendendo os diversos espaços do problema que precisa de intervenção. Contudo, na área social é muito comum que os recursos disponíveis não sejam exatamente os necessários para permitir as mudanças significativas da situação. Sendo assim é preciso traçar prioridades de intervenção.


Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE os critérios que podem, de uma maneira racional e objetiva, serem utilizados.

A respeito da Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), assinale a alternativa INCORRETA.
Nogueira (1998), referindo-se a uma das dimensões da interdisciplinaridade, expressa que: “a interdisciplinaridade é mais do que a simples comunicação, podendo ser vislumbrada quando a comunicação ou diálogo sobre e entre saberes e práticas gerar uma integração mútua, constituindo novos saberes e novas práticas que busquem a resolução de um problema concreto”. Essa afirmativa, diz respeito à:
Almeida e Tatagiba (2012), analisando os Conselhos Gestores, afirmam que estes têm esbarrado em limites que, muitas vezes, esvaziam ou restringem seus potenciais democratizantes, criando o paradoxo expresso “no baixo poder relativo dos conselhos vis-à-vis sua força como modelo de participação”. Tal fato, está relacionado, entre outros fatores, à: