Filtrar


Questões por página:
Leia o caso a seguir.
C., mulher,32 anos, solteira, estudante de enfermagem, feriu-se em acidente de punção quando tentava acesso venoso de um paciente morador de rua, no pronto socorro do Hospital em que estagiava. Ficou muito ansiosa, com medo de ter sido infectada por HIV. Fez todos os testes protocolares, com testagem inclusive do paciente. Todos os testes foram negativos, descartada a hipótese de infecção. Contudo, a partir de então, C. não conseguia mais frequentar seu estágio. Dizia que tinha certeza de estar infectada. Relatava que estava perdendo peso, dia após dia. Recusava realizar qualquer procedimento, passou a acusar os colegas de cumplicidade com o hospital, dizendo que seus exames foram falsificados. Acusou a faculdade de não lhe dar assistência. Acusou o hospital de ter lhe colocado aquele paciente com o propósito de infectá-la. Continuou seus estudos, por mais 12 meses, com restrições, pois nunca aceitara que não havia sido infectada. Chegou a tomar, por conta própria, antirretrovirais, que subtraia dos pacientes internados na ala de Infectologia.
O quadro psicopatológico apresentado por C. é compatível com

Leia o caso a seguir.

Um estudante da Faculdade de Farmácia, jovem,25 anos, homem, fazia tratamento para episódio depressivo desde os 22 anos, com uso de 40 mg/dia de fluoxetina. Foi descontinuada sua medicação. Uma semana após a retirada completa da medicação, o estudante começou a apresentar maior inquietação, menor necessidade de sono, evoluindo para euforia. Deixou de frequentar as aulas, dizendo que já sabia todo o conteúdo e era melhor que qualquer professor. Apresentou aumento da libido, com comportamento de risco. Há dois dias, extremamente eufórico, foi ao Reitor da Universidade dizendo que seria ele o próximo reitor, pois era muito inteligente para ser apenas um aluno. Pelo risco de agressividade, foi levado ao pronto socorro psiquiátrico e encaminhado à internação.

O diagnóstico desse estudante é

O suicídio é um grave problema de saúde pública no mundo todo. Estima-se que 90% dos suicídios estão relacionados a algum transtorno mental. Contudo, algumas doenças clínicas estão associadas a maior risco de suicídio, mesmo na ausência de transtorno mental. As doenças clínicas mais associadas a risco de suicídio são
Embora a avaliação neuropsicológica não seja necessária para o diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista (TEA), ela traz contribuições importantes para o entendimento do quadro pelo psiquiatra. Segundo a 5ª edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) existem especificadores do TEA que podem modificar de modo significativo a apresentação clínica, a proposta terapêutica e o prognóstico. Os especificadores que denotam modificação na apresentação clínica nos casos de TEA são:
Leia o caso a seguir.
Paciente K.,25 anos, mulher, casada, fazia tratamento para episódio depressivo há cerca de 2 anos, com 3 episódios durante esse tempo. Apresentava-se estável, com o uso de 75 mg/dia de Amitriptilina. Há 6 meses, descobriu estar grávida e, com orientação médica, descontinuou a medicação. Contudo, há 30 dias, reiniciou piora do quadro, com apatia, melancolia, choro fácil, inapetência, com perda de 3 kg em uma semana. O médico de seu pré-natal avaliou a vitalidade fetal e percebeu que o feto estacionou o desenvolvimento de sua estatura e peso. K. foi reencaminhada ao psiquiatra.
A conduta nesse caso é