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A agorafobia é caracterizada pelo medo ou ansiedade em múltiplas situações públicas, sejam elas entre multidões ou simplesmente estando sozinhas. Mais especificamente, pacientes com agorafobia temem esses ambientes porque sentem que, se desenvolvessem uma condição assustadora ou humilhante, seriam incapazes de obter ajuda ou escapar rapidamente do ambiente. O medo ou ansiedade é, de acordo com o DSM-5, "fora de proporção" com relação à ameaça real. Os pacientes também podem ter outros sintomas psicossomáticos, muitas vezes gastrointestinais ou autônomos, associados ao medo ou à ansiedade. Essa combinação de medo e sintomas psicossomáticos leva a uma grande disfunção em vários aspectos da vida. Dessa forma, a característica primordial do paciente com agorafobia é
Leia o caso a seguir.
Os pais levam seu filho de 10 anos, para avaliação com um Psiquiatra. Eles se queixam de que a criança tem apresentado, nos últimos dois anos, alterações de comportamento. Está frequentemente irritada, impaciente, por vezes com dificuldade em seguir regras e limites. Quando contrariada, apresenta importante explosão afetiva, com descontrole emocional, com ataques de raiva que duram mais tempo que o normal e que são desproporcionais ao fator estressor. O quadro se repete também na escola. Na história familiar, avô materno e tio materno com diagnóstico de depressão.
O diagnóstico compatível com o quadro clínico é o
A incapacidade de recordar informações autobiográficas importantes que deveriam estar bem guardadas na memória e comumente seriam prontamente lembradas refere-se
A esquizofrenia é uma doença psiquiátrica, de caráter crônico, com comprometimento significativo da dimensão funcional da pessoa, com quebra da linha vital. Contudo, algumas formas ou subtipos de apresentação clínica denotam um melhor prognóstico para o paciente. Os fatores associados a bom prognóstico da esquizofrenia são:
Leia o caso a seguir.
Um estudante de direito assassinou sua namorada. Na avaliação de caráter pericial, o estudante apresenta humor ansioso, com inquietação motora. Relata que matou a namorada pois ele descobriu que ela o estava desrespeitando. Tinha certeza de que ela estava associada com várias amigas para difamá-lo na Internet. Refere que descobriu tudo há duas semanas, quando digitou seu nome em uma rede social e viu várias fotos de pessoas parecidas com ele. A partir daí tudo fez sentido para ele. Diz que não ia fazer nada, mas uma voz intensa de seu vizinho o ordenou matá-la, pois sua namorada era um risco para ele. Nega uso de drogas ao longo da vida. Nega alterações do humor.
Na avaliação pericial, designada por um Juiz, a respeito dos excludentes de imputabilidade, a conclusão ao final do relatório pericial é de que o estudante deverá ser considerado