Questões de Concurso

arritmia sinusal.

efeito vasovagal.

hipotensão arterial.

taquicardia supraventricular.

A_y.

A_x.

A_int.

A_m.

O hemocomponente que apresentar reatividade para anti-HbcAg da classe IgG associado à reatividade do anti-HbsAg poderá ser liberado para uso transfusional.

Os testes de triagem sorológica devem ser realizados em duplicata. Caso reagente, o teste deverá ser repetido.

A técnica de hibridização é mandatória para confirmação de reatividade para anti-HCV.

Os testes sorológicos para detecção de agentes infecciosos devem possuir as características de elevada sensibilidade e especificidade, produzindo resultados rápidos e seguros.

Indivíduos não secretores de ABH são portadores do fenótipo eritrocitário Le(a+b-).

Indivíduos secretores de ABH são portadores do fenótipo eritrocitário Le(a-b+).

O fenótipo eritrocitário Le(a-b-) tanto pode ser encontrado em indivíduos secretores como não secretores de ABH.

O fenótipo eritrocitário Le(a-b-) é observado apenas em indivíduos não secretores de ABH.

É obrigatória a investigação de hemoglobina S e de outras hemoglobinas anormais nos doadores de sangue. Os componentes eritrocitários de doadores com pesquisa de hemoglobina S positiva devem conter esta informação no seu rótulo, mas não precisam ser descartados. Esses componentes não devem ser deleucocitados.

O sangue total e o concentrado de hemácias irradiado podem ser utilizados até, no máximo,28 dias após a data da irradiação, desde que a validade original do componente seja respeitada. Os concentrados de plaquetas e os concentrados de granulócitos irradiados mantêm as suas datas de validade original.

Quanto ao tipo, a transfusão pode ser classificada em: "Programada", para determinado dia e hora; "Não urgente", a se realizar dentro das 24 horas; "Urgente", a realizar dentro das 3 horas ou "De extrema urgência", quando o retardo na administração da transfusão pode acarretar risco para a vida do paciente.

A liberação de sangue total ou concentrado de hemácias sem provas de compatibilidade pode ser feita, desde que o quadro clínico do paciente justifique a extrema urgência, isto é, quando o retardo no início da transfusão puder levar o paciente ao óbito. Nesse caso, as provas pré-transfusionais não necessitam ser realizadas até o final, se a transfusão já tiver sido completada.