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Em relação à doença inflamatória pélvica da mulher (DIP), dadas as afirmativas,

I. Apresenta baixa morbidade.

II. A infertilidade tubária é inferior a 5%.

III. Não há relação com prenhez ectópica.

IV. Embora a infecção seja geralmente polimicrobiana, os agentes mais comuns são a Neisseria gonorrhoeae e Clamydia trachomatis.


verifica-se que está(ão) correta(s)

Paciente masculino,35 anos,90 kg, sem história de doenças sistêmicas, apresenta-se ao centro cirúrgico para tratamento de hérnia inguinal. Ao entrar no local da cirurgia, informou ao anestesista que ingeriu 350 ml de leite de vaca e que o momento dessa ingestão foi imediatamente antes da sua entrada no centro cirúrgico. Qual a conduta adequada para impedir a aspiração pulmonar de conteúdo gástrico?
Paciente 23 anos, masculino, apresenta-se para consulta com forte dor em panturrilhas, que se iniciou 3 dias antes da consulta. Negou uso de medicações lícitas, drogas ilícitas, ser portador de doenças sistêmicas e traumas recentes. Ao exame físico, apresenta: regular estado geral, ictérico, eupneico, sem alterações abdominais e torácicas, pressão arterial de 121/78 mmHg. O médico solicitou exames bioquímicos no momento da consulta, que resultaram em: hemoglobina 12 mg/dL, plaquetas 250.000/mm3, lucócitos 10.500 células/mm3, ureia 80 mg/dL, creatinina 3,8 mg/dL, potássio 3,5 mEq/L. Qual a hipótese diagnóstica para o caso?
Um homem de 45 anos, cor negra, diabético tipo 2, tabagista, com fortes antecedentes familiares de hipertensão arterial sistêmica, esteve em consulta de rotina com um cardiologista. Sua pressão arterial era 120/80 mmHg, medida da forma correta. Assintomático, seu exame físico era normal. O médico solicitou exames rotineiros e 15 dias após o paciente retornou ao consultório. Achados dignos de nota apenas uma proteinúria (++/4+) ao exame de sedimento urinário, e critérios eletrocardiográficos claros de hipertrofia ventricular esquerda. Considerando a história clínica e exames complementares, qual a hipótese diagnóstica mais provável?
Paciente 62 anos, masculino,67 kg, recebendo medicação domiciliar para tratamento de hipertensão arterial sistêmica, apresentou hemiplegia em dimídio direito e afasia. Deu entrada em unidade de emergência 1 hora após início do quadro clínico. Fez tomografia computadorizada de crânio sem contraste 2 horas após início do quadro clínico que evidenciou lesão isquêmica cerebral. Qual a conduta terapêutica para esse caso?