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Considere o excerto a seguir.
“[...] numa primeira fase o invasor instala sua dominação, estabelece firmemente sua autoridade. O grupo social submetido econômica e militarmente é desumanizado segundo um método polidimensional. Exploração, torturas, pilhagens, racismo, assassinatos coletivos, opressão racional se revezam em diferentes níveis para literalmente fazer do autóctone um objeto nas mãos da nação ocupante.”
(FANON; Frantz. Por uma revolução africana: textos políticos. Tradução de Carlos Alberto de Medeiros. Rio de Janeiro: Zahar,2021, p.74).
Esse excerto da obra de Frantz Fanon faz referência ao estágio de exercício do poder colonial conhecido como
“[...] numa primeira fase o invasor instala sua dominação, estabelece firmemente sua autoridade. O grupo social submetido econômica e militarmente é desumanizado segundo um método polidimensional. Exploração, torturas, pilhagens, racismo, assassinatos coletivos, opressão racional se revezam em diferentes níveis para literalmente fazer do autóctone um objeto nas mãos da nação ocupante.”
(FANON; Frantz. Por uma revolução africana: textos políticos. Tradução de Carlos Alberto de Medeiros. Rio de Janeiro: Zahar,2021, p.74).
Esse excerto da obra de Frantz Fanon faz referência ao estágio de exercício do poder colonial conhecido como
No parágrafo 189 da Fenomenologia do Espírito, Hegel, ao tratar da consciência de si, escreve:
“(...) e uma consciência de si não é puramente para si, mas para um outro, isto é, como consciência essente, ou consciência na figura da coisidade. São essenciais ambos os momentos; porém como, de início, são desiguais e opostos, e ainda não resultou sua reflexão na unidade, assim os dois momentos são como duas figuras opostas da consciência: uma a consciência independente para a qual o ser-para-si é a essência; outra, a consciência dependente para a qual a essência é a vida, ou o ser para um Outro”.
(HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. A Fenomenologia do Espírito. Tradução de Paulo Meneses. Vozes: Petrópolis,2014, p.146 - 147)
Essa passagem da obra de Hegel diz respeito à dialética
“(...) e uma consciência de si não é puramente para si, mas para um outro, isto é, como consciência essente, ou consciência na figura da coisidade. São essenciais ambos os momentos; porém como, de início, são desiguais e opostos, e ainda não resultou sua reflexão na unidade, assim os dois momentos são como duas figuras opostas da consciência: uma a consciência independente para a qual o ser-para-si é a essência; outra, a consciência dependente para a qual a essência é a vida, ou o ser para um Outro”.
(HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. A Fenomenologia do Espírito. Tradução de Paulo Meneses. Vozes: Petrópolis,2014, p.146 - 147)
Essa passagem da obra de Hegel diz respeito à dialética
Concurso:
IF- RN
Disciplina:
Filosofia do Direito
Immanuel Kant, ao buscar uma fundamentação para o direito que pudesse distingui-lo da moral, vai afirmar que o direito natural é
Com o desenvolvimento, cada vez maior, de sistemas de inteligência artificial surgem questões éticas e políticas relevantes, que dizem respeito à possibilidade de IAs desenvolverem uma espécie de “racionalidade psicopática” que ameace grupos humanos específicos (minorias sociais ou grupos racializados) ou mesmo a espécie humana como um todo. Caso isso acontecesse, as leis da robótica propostas por Isaac Asimov poderiam não ser suficientes para uma internalização de princípios éticos em tais sistemas inteligentes, posto que esses sistemas careceriam de
No passo 558 b/c da República, Platão escreve:
“E a indulgência, não a mesquinharia, qualquer que seja, e o desprezo de tudo que tão seriamente dizíamos quando estávamos fundando a cidade, isto é, quando dizíamos que, a menos que tenha uma natureza superior, jamais será um homem bom quem, já desde a infância, não tenha brincado no meio de coisas belas e só se tenha ocupado com belas atividades? Com que soberba a democracia calca aos pés tudo isso, sem preocupar-se com que estudos se preparou quem busca a prática da política, enquanto, para conceder-lhe honras, basta que seja benevolente com o povo.”
(PLATÃO. A República. Tradução de Anna Lia Amaral de Almeida Prado. São Paulo: Martins Fontes,2006, pp 327 - 328.).
No fragmento, há uma crítica baseada na noção de que a democracia desconsidera
“E a indulgência, não a mesquinharia, qualquer que seja, e o desprezo de tudo que tão seriamente dizíamos quando estávamos fundando a cidade, isto é, quando dizíamos que, a menos que tenha uma natureza superior, jamais será um homem bom quem, já desde a infância, não tenha brincado no meio de coisas belas e só se tenha ocupado com belas atividades? Com que soberba a democracia calca aos pés tudo isso, sem preocupar-se com que estudos se preparou quem busca a prática da política, enquanto, para conceder-lhe honras, basta que seja benevolente com o povo.”
(PLATÃO. A República. Tradução de Anna Lia Amaral de Almeida Prado. São Paulo: Martins Fontes,2006, pp 327 - 328.).
No fragmento, há uma crítica baseada na noção de que a democracia desconsidera