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Na década de 1970, começaram a surgir movimentos que questionavam a validade dos pressupostos da concepção tradicional da Geografia na análise da produção/organização de espaço geográfico, bem como dos conteúdos da Geografia. Compreendia-se que a Geografia Tradicional era incapaz de apreender a complexidade do contexto social, político, econômico e cultural gerado pelo modelo econômico capitalista, que produzia (e produz):
Geografia sempre esteve atrelado à Geopolítica, e a institucionalização dessa disciplina no currículo escolar sustentava-se pela ideia de que o ser humano só se torna cidadão na sua relação com o Estado, ou seja, com:
. A proposta teórico-metodológica para o ensinoaprendizagem de Geografia tem como princípios os pressupostos da perspectiva sócio-histórica da construção do conhecimento, da Geografia Crítica, assim como os conceitos e procedimentos dessa ciência. A concepção sócio-histórica da construção do conhecimento teve como expoente máximo e precursor o bielo-russo:

Leia com atenção

(__) Pretende-se, com as possíveis análises, que os estudantes, no momento apropriado, possam compreender a formação dos Estados Nacionais e as implicações na ocupação e nos usos do território americano e africano;

(__) As relações entre como ocorreram as ocupações e as formações territoriais dos países não podem ser analisadas por meio de comparações, inserindo, nesse contexto, o processo socioeconômico brasileiro;

(__) Destaca-se a irrelevância do estudo da América do Norte, com ênfase no papel dos Estados Unidos da América na economia do pós-guerra e em sua participação na geopolítica mundial na contemporaneidade;

(__) Nos estudos regionais, sejam da América, sejam da África, as informações geográficas são fundamentais para analisar geoespacialmente os dados econômicos, culturais e socioambientais – tais como GINI, IDH, saneamento.

Levando-se em consideração que (V) significa verdadeiro e (F) significa falso a sequência das proposições acima:


“Piada do Mineirinho”: - Moço, onde vai dar esta estrada? - Não sei não, senhor. - Qual a cidade mais próxima daqui? - Não sei não, senhor. - O senhor não sabe nada? – - Não, mas não sou eu que estou perdido...
A anedota, acima, encontrada na literatura recomendada para esta prova, pode ser utilizada na reflexão sobre o ensino-aprendizagem da Geografia. O rapaz da cidade, ao constatar que o mineirinho não tinha as respostas esperadas às suas perguntas, conclui que ele não sabia nada. Da mesma forma: