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Uma mulher de 30 anos de idade apresenta febre, artralgia, rash malar clássico em "asa de borboleta" poupando o sulco nasolabial e edema em membros inferiores. A paciente relata episódios de urina espumosa e aumento da sensibilidade à luz solar. O exame físico revela palidez conjuntival, livedo reticularis nas mãos e sinais de vasculite digital. Os exames laboratoriais mostram FAN com padrão homogêneo positivo (1:1280), níveis elevados de anti-DNA de fita dupla e proteinúria significativa.
Com base neste caso clínico hipotético, julgue o item a seguir.
A fotossensibilidade é uma manifestação cutânea característica do LES, frequentemente exacerbada pela exposição solar, e pode preceder outros sinais sistêmicos.
Com base neste caso clínico hipotético, julgue o item a seguir.
A fotossensibilidade é uma manifestação cutânea característica do LES, frequentemente exacerbada pela exposição solar, e pode preceder outros sinais sistêmicos.
Uma mulher de 30 anos de idade apresenta febre, artralgia, rash malar clássico em "asa de borboleta" poupando o sulco nasolabial e edema em membros inferiores. A paciente relata episódios de urina espumosa e aumento da sensibilidade à luz solar. O exame físico revela palidez conjuntival, livedo reticularis nas mãos e sinais de vasculite digital. Os exames laboratoriais mostram FAN com padrão homogêneo positivo (1:1280), níveis elevados de anti-DNA de fita dupla e proteinúria significativa.
Com base neste caso clínico hipotético, julgue o item a seguir.
O manejo do LES com nefrite lúpica inclui imunossupressão agressiva, independentemente da classe histológica identificada na biópsia renal.
Com base neste caso clínico hipotético, julgue o item a seguir.
O manejo do LES com nefrite lúpica inclui imunossupressão agressiva, independentemente da classe histológica identificada na biópsia renal.
Uma mulher de 30 anos de idade apresenta febre, artralgia, rash malar clássico em "asa de borboleta" poupando o sulco nasolabial e edema em membros inferiores. A paciente relata episódios de urina espumosa e aumento da sensibilidade à luz solar. O exame físico revela palidez conjuntival, livedo reticularis nas mãos e sinais de vasculite digital. Os exames laboratoriais mostram FAN com padrão homogêneo positivo (1:1280), níveis elevados de anti-DNA de fita dupla e proteinúria significativa.
Com base neste caso clínico hipotético, julgue o item a seguir.
A presença de livedo reticularis e vasculite digital pode sugerir envolvimento microvascular no LES, frequentemente associado a estados prótrombóticos, como a síndrome do anticorpo antifosfolipídico (SAF).
Com base neste caso clínico hipotético, julgue o item a seguir.
A presença de livedo reticularis e vasculite digital pode sugerir envolvimento microvascular no LES, frequentemente associado a estados prótrombóticos, como a síndrome do anticorpo antifosfolipídico (SAF).
Uma mulher de 30 anos de idade apresenta febre, artralgia, rash malar clássico em "asa de borboleta" poupando o sulco nasolabial e edema em membros inferiores. A paciente relata episódios de urina espumosa e aumento da sensibilidade à luz solar. O exame físico revela palidez conjuntival, livedo reticularis nas mãos e sinais de vasculite digital. Os exames laboratoriais mostram FAN com padrão homogêneo positivo (1:1280), níveis elevados de anti-DNA de fita dupla e proteinúria significativa.
Com base neste caso clínico hipotético, julgue o item a seguir.
A positividade para FAN, especialmente em altos títulos e com padrão homogêneo, associada a níveis elevados de anti-DNA de fita dupla, é indicativa de uma doença autoimune sistêmica, como o lúpus eritematoso sistêmico (LES), sendo o anti-DNA de fita dupla um marcador altamente específico para a doença.
Com base neste caso clínico hipotético, julgue o item a seguir.
A positividade para FAN, especialmente em altos títulos e com padrão homogêneo, associada a níveis elevados de anti-DNA de fita dupla, é indicativa de uma doença autoimune sistêmica, como o lúpus eritematoso sistêmico (LES), sendo o anti-DNA de fita dupla um marcador altamente específico para a doença.
Um homem de 58 anos de idade, com histórico de tabagismo e hipertensão, apresenta dor torácica em aperto há 1 hora, irradiando para o braço esquerdo, associada à intensa diaforese e náuseas. No exame físico, observa-se palidez, pulsos periféricos filiformes e sinais de hipoperfusão, como tempo de enchimento capilar prolongado. A ausculta cardíaca revela um sopro sistólico de regurgitação mitral, sugerindo disfunção do músculo papilar, além de um terceiro ruído (B3), indicativo de sobrecarga ventricular esquerda. O ECG demonstra elevação do segmento ST nas derivações V2 a V4, e os exames laboratoriais evidenciam elevação significativa dos níveis de troponina I.
Com base neste caso clínico hipotético, bem como os assuntos correlatos, julgue o item a seguir.
O padrão de supra de ST nas derivações anteriores (V2-V4), associada ao sopro sistólico, indica a necessidade de investigar possível ruptura de músculo papilar como complicação precoce do IAM.
Com base neste caso clínico hipotético, bem como os assuntos correlatos, julgue o item a seguir.
O padrão de supra de ST nas derivações anteriores (V2-V4), associada ao sopro sistólico, indica a necessidade de investigar possível ruptura de músculo papilar como complicação precoce do IAM.