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Em 2001, pesquisadores descreveram uma espécie de crustáceo com base em quatro exemplares, distribuídos nos seguintes lotes MZUSP 52731 (holótipo) e MHNG 2610.05 (3 parátipos). Ao enviar o holótipo de volta ao Brasil, a instituição de origem não documentou corretamente o pacote, a caixa acabou incinerada pelos órgãos da alfândega e o exemplar foi perdido. Nesse caso, como deve proceder o taxonomista que julgue necessário suprir a falta de um tipo primário para essa espécie?
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Eigenmann (1924) descreveu uma nova espécie de peixe vivente. Na ocasião, o autor designou apenas um lote com 10 síntipos como série-tipo conforme transcrito abaixo.

IU 15348 cotypes,10 specimens, largest 38 mm, Espia;
IU 17333,12 specimens,32–44 mm, Rio Inqui;
IU 17334,3 specimens,36–38 mm, Rio Colorado;
IU 17335,2 specimens,30–35 mm, Tumupasa.

Na revisão taxonômica de Menezes et al. (2013), os autores designaram um tipo primário para a espécie a partir do lote dos síntipos. Como o técnico da coleção onde os lotes estão depositados deverá recatalogar o tipo primário e os demais espécimes do lote IU 15348 após a publicação?
Qual das informações abaixo NÃO é considerada imprescindível para que o técnico da coleção possa catalogar o material proveniente de uma expedição de coleta, ao recebê-lo?
De acordo com as orientações atuais, qual dos protocolos abaixo é o mais indicado para a preservação de material em coleções de DNA, de forma a garantir material genético viável para estudos de sistemática molecular?
Qual dos princípios abaixo NÃO está previsto no Código de Nomenclatura Zoológica para ser seguido quando um sistemata for realizar os ajustes necessários para adequar a classificação de um grupo?
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