em que se encontram reunidos, de maneira específica e rígida, os conjuntos de conteúdos relativos a cada disciplina, de cada ano escolar, que se tornam parâmetros para o que os professores devem repassar aos alunos.

em que estão descritos os instrumentos e a metodologia pedagógica, os quais se concretizam, na prática, por meio de uma significação clara, concreta e relevante.

que contém o conjunto dinâmico de princípios e valores, a organização do trabalho pedagógico, a organização dos saberes e a relação entre objetivos e avaliação.

em que se encontram descritas as intenções e as ideias que compreendem relações de poder e eficiência no ensino.

que apresenta a soma das exigências institucionais que constituirá os objetivos a serem alcançados por meio do processo de ensino.

O planejamento educacional é um documento em que são registradas as ações mais concretas de propostas que se deseja realizar, descrevendo os objetivos, os conteúdos, os procedimentos metodológicos, a avaliação do aluno e do professor e buscando efetividade e integração da escola.

O planejamento curricular envolve um processo multidisciplinar que tem por objeto a organização de um sistema de relações lógicas de vários campos do conhecimento, de tal modo que se favoreça ao máximo o processo de ensino-aprendizagem e a tomada de decisões sobre a dinâmica da ação escolar.

O planejamento escolar é um documento que descreve um processo de abordagem racional e científica dos problemas globais da educação, em que são apresentados os conteúdos básicos a serem contemplados, em um determinado período de tempo, no cotidiano do trabalho pedagógico do professor.

O planejamento de ensino envolve a organização, o funcionamento e a proposta pedagógica, ou seja, é um processo de racionalização, organização e coordenação da ação docente, articulando a atividade escolar e a problemática do contexto social.

O plano de aula descreve o conjunto de projetos a serem desenvolvidos em um período de tempo definido, envolvendo reflexões, ações e decisões referentes a situações em constantes interações entre professor e aluno e entre os próprios alunos.

A ética é especulativa, é uma investigação teórica, doutrinária, sendo uma disciplina filosófica.

A legislação de conteúdo ético busca traduzir a moral e os princípios individualmente desejados.

A ética está contida na ação e a moral, na reflexão, sendo a moral tida como universal.

A moral independe de fatores sociais e históricos.

A moral pauta-se pela universalidade, pretendendo que seus princípios e valores valham para todo e qualquer local, em todo e qualquer tempo.

a conduta ética não poderá estar prevista em códigos ou regulamentos que orientem a forma correta de agir, uma vez que a ética é universal.

os códigos de ética preceituam os valores a serem seguidos pelos servidores no desempenho da função pública, salvaguardando a moralidade administrativa.

se deve evitar a criação de Comissões de Ética, uma vez que sua existência pressupõe automaticamente a ocorrência de comportamentos inadequados de servidores.

os códigos de ética se limitam a estabelecer uma série de condutas que devem ser seguidas, em vez de estabelecer e exprimir os valores e fundamentos que dão sentido à profissão.

o exercício profissional está dissociado da vida particular de cada professor. Dessa forma, a ética profissional resume-se à relação do professor com os alunos.

É desnecessário estabelecer um padrão de comportamento a ser observado pelos servidores, uma vez que o agir ético deve se basear nas decisões e nos conceitos individuais dos servidores públicos.

A promoção da ética no serviço público prescinde da atuação permanente de Conselhos ou Comissões de Ética.

A ética, por tratar-se de elemento subjetivo, torna desnecessário fornecer aos servidores públicos diretrizes que afirmem o que deve e o que não deve ser feito.

A gestão de ética no serviço público deve abordar o exercício das seguintes funções: normalização; educação; monitoramento; e aplicação de sistemas de consequências em caso de atividades antiéticas.

Todo servidor deve ter estabelecido o conceito do que é ético ou antiético, motivo que leva a instituição de códigos de ética de servidores públicos a ser desnecessária.