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Analisar e interpretar os indicadores e resultados educacionais (considerando diferentes dimensões e âmbitos ‒ local, estadual e nacional) com vista a proposições de ações formativas para a melhoria da aprendizagem dos estudantes são capacidades que o Supervisor de Ensino deve possuir. Por isso, é relevante que esse profissional conheça os diferentes instrumentos de avaliação nacional e, também, o Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo – Saresp, bem como o Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo – IDESP. Esse índice avalia a qualidade do ensino em cada escola estadual paulista, nas séries/anos
O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica – Saeb tem por principal objetivo: avaliar os sistemas de ensino e oferecer subsídios para o aprimoramento das políticas educacionais, sendo para tanto, fundamentais as análises sobre os fatores associados à aprendizagem, de modo a identificar o que os alunos são capazes de fazer e quais os fatores que dificultam a aprendizagem. De acordo com Castro (2009), entre os fatores externos à escola, destacam-se: grau de escolaridade dos pais; acesso a livros e bens culturais; situação socioeconômica familiar; carreira e
Libâneo, Oliveira e Toschi (2012) destacam que o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb tem por objetivo medir a qualidade de cada escola e de cada rede de ensino. Esse índice, criado em 2007, tem sido referência para definição de prioridades nas políticas, como o Plano de Desenvolvimento da Escola – PDE-Escola, sendo que seus resultados são calculados com base no desempenho do estudante em avaliações do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP e com base
De acordo com Libâneo, Oliveira e Toschi (2012), desde 1990 vêm sendo criados e aplicados exames de âmbito federal, dos quais se destacam o Sistema de Avaliação Básica – Saeb (1994), o Exame Nacional de Ensino Médio – Enem (1998), o Exame de Certificação de Competências de Jovens e Adultos – Enceja (2002), a Prova Brasil (2005), a Provinha Brasil (2007), o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb. Para eles, os instrumentos de avaliação nacional visam a realizações de avaliações em larga escala, por meio de testes padronizados e questionários socioeconômicos, para
Almeida e Silva (2011) abordaram as TDCI (designadas pelas autoras como TDIC), tecnologias digitais de informação e comunicação, com foco nas contribuições propiciadas pelo seu uso no ensino e no desenvolvimento do currículo. As autoras buscaram identificar as possibilidades de mudanças educacionais evidenciadas com a inserção das TDIC nas escolas ligadas a distintos sistemas de ensino público ou privado. Para Almeida e Silva, “não se trata de ter as tecnologias como um apêndice ou algo tangencial ao currículo e sim de buscar a integração transversal das competências no domínio das TDIC com o currículo, pois este é o orientador das ações de uso das tecnologias. Desse modo, para as autoras, integrar as TDIC com o currículo significa que essas tecnologias