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Darido e Souza Junior (2013) comentam que a participação da Educação Física no currículo da Educação Básica está prevista na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) de 1996, posteriormente modificada pela Lei n° 10.793/2003.


A partir da Lei n° 10.793/2003, a Educação Física

No início do 3° ciclo do Ensino Fundamental, de acordo com os Parâmetros curriculares nacionais – 3° e 4° ciclos do Ensino Fundamental: Educação Física (1998), observa-se que os alunos estão em processo de busca de identificação e afirmação pessoal, construção da autoimagem e da autoestima. Nessa construção, as experiências corporais adquirem uma dimensão significativa, cercada de dúvidas, conflitos, desejos, expectativas e inseguranças. Diante disso, quando o professor de Educação Física pensa em maneiras de ensinar, precisa ser capaz de estimular os alunos a viverem essa diversidade de forma proveitosa e, saber que as experiências corporais podem ser positivas para eles se forem

A abordagem crítico-emancipatória na Educação Física está associada ao nome de Elenor Kunz que a fundamentou.


Nessa abordagem,

Os Parâmetros curriculares nacionais – 3° e 4° ciclos do Ensino Fundamental: Educação Física (1998), quando tratam do trabalho com o Tema Transversal – Orientação Sexual nas aulas de Educação Física, destacam que é importante que os alunos convivam, observem-se, descubram-se, aprendam a ser tolerantes, a não discriminar e a compreender as diferenças. Para que esses objetivos sejam atingidos, defendem que, na escola, as turmas sejam
A mídia televisiva pode ser um recurso auxiliar que o professor de Educação Física utiliza em suas aulas para tratar de temas ligados ao esporte. Entretanto, há uma característica do esporte veiculado por esse tipo de mídia que exige que o professor complemente os assuntos veiculados a fim de que atinjam os objetivos educativos previstos no planejamento das aulas. Essa característica do esporte da mídia televisiva apontada por Betti (2001) é a