Possui como uma das vantagens a facilidade em capturar imagens dos dois maxilares até mesmo quando o paciente tem sérias discrepâncias maxilomandibulares.

A distorção da imagem é influenciada por diversos fatores, incluindo a angulação do feixe de raios X, a trajetória do centro de rotação e a posição do objeto dentro do campo focal.

Sua principal desvantagem é que as imagens possuem menor detalhamento das estruturas anatômicas que as radiografias periapicais intraorais.

Uma de suas indicações inclui a avaliação de retenção de dentes ou ápices radiculares (em pacientes edêntulos).

A gengiva marginal se insere ao dente por meio do epitélio juncional. O epitélio juncional tem cerca de 1 a 2 mm na dimensão corono-apical e envolve o terço cervical de cada dente.

Na maxila, os mais importantes vasos aferentes para o processo alveolar e para o periodonto são: artérias alveolares anteriores e posteriores, artéria infra-orbitária e artéria palatina.

Ao longo da vida, o cemento tende a diminuir a sua espessura, devido às lacunas de reabsorção, resultantes da reabsorção local ocasionada por trauma, forças ortodônticas ou idiopática, sem sofrer processo de reparação.

Col ou “sela” interpapilar é uma concavidade, localizada entre a papila interdental vestibular e lingual, e não é visível clinicamente.

A osteoescloerose periapical é a excessiva mineralização óssea em torno do ápice de um dente vital e assintomático, pode ser causada por uma irritação de baixa intensidade, é uma condição benigna e não necessita de terapia endodôntica.

Na pulpite reversível, pode haver o crescimento do tecido pulpar, de cor avermelhada e aspecto de couve flor, atribuída a uma irritação crônica de baixa intensidade e à vascularização abundante da polpa.

O diagnóstico da periodontite apical crônica é confirmado pela ausência geral de sintomas, a presença de uma radiotransparência periapical e a confirmação de necrose da polpa.

Na presença de periodontite apical aguda, o ligamento periodontal pode apresentar dentro dos limites normais ou apenas levemente aumentado na radiografia pré-tratamento.

A periodontite crônica, inicia-se entre os 40 e 50 anos de idade, em geral de uma gengivite preexistente. Os achados periodontais podem ser generalizados, com mais frequência na área dos molares e secundariamente na área dos dentes anteriores.

A gravidade da periodontite é determinada pela perda de inserção, é dividida em leve (1 a 2 mm), moderada (3 a 4 mm) e grave (maior ou igual a 5 mm).

O objetivo do tratamento não é eliminar os microorganismos periodontopatogênicos, mas “apenas” reduzir significamente o número total de microorganismos da cavidade bucal, criar um equilíbrio homeostático entre as bactérias residentes e o hospedeiro.

Na periodontite ulcerativa, as profundidades de sondagem podem ser rasas, sempre leva a um dano irreversível (perda de inserção, perda óssea), raramente é generalizada.

A lipotimia é definida como um mal estar passageiro, caracterizado por uma sensação angustiante e iminente de desfalecimento, com palidez, sudorese aumentada, zumbidos auditivos e visão turva, sem necessariamente levar à perda total de consciência. É a sensação de desmaio, sem que esse efetivamente ocorra.

Na síncope ocorre perda repentina e momentânea da consciência, causada pela súbita diminuição do fluxo sanguíneo e da oxigenação cerebral, por causas neurológicas ou metabólicas.

O metabissulfito de sódio, presente em anestésicos locais que contêm vasoconstritores adrenérgicos, para impedir a sua oxidação, é um componente que está relacionado com reações alérgicas.

A administração de medicamentos antihipertensivos, via oral ou parenteral, podem ser administrados pelo cirurgião-dentista, para o tratamento imediato de hipertensão severa, para que o profissional possa prosseguir um tratamento odontológico de urgência.