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Homem de 78 anos com histórico de hipertensão arterial, diabetes tipo 2, osteoartrite e insônia, é atendido em consulta de rotina. Refere tonturas recentes e um episódio de quase-síncope. A sua lista de medicação atual inclui: AAS infantil, lisinopril, metformina, gliclazida, rosuvastatina, hidroclorotiazida, ibuprofeno (tomado conforme necessário para dor no joelho) e zolpidem (prescrito há três meses para dormir). Menciona que o seu sono não melhorou significativamente e que as tonturas são mais pronunciadas pela manhã.

Considerando a apresentação do paciente, qual o próximo passo mais apropriado na gestão do seu cuidado?
Homem de 72 anos é avaliado em consulta anual de rotina. Ele sente-se bem, caminha 2 a 3 quilômetros diariamente. O histórico é marcado por hiperlipidemia e diabetes mellitus, em uso de metformina (2 g/dia) e atorvastatina (20 mg/dia). Na revisão do prontuário, há a descrição de que uma ultrassonografia abdominal realizada recentemente mostrou a presença de um aneurisma da aorta abdominal de 4,7 cm assintomático, descoberto de forma incidental. Ao exame físico: frequência cardíaca: 72 bpm; pressão arterial: 118 x 68 mmHg; uma massa pulsátil é notável, aproximadamente, logo abaixo da cicatriz umbilical.

Qual é o próximo passo de maior relevância?
Homem de 64 anos apresenta hematêmese iniciada há 4 horas. Ele tem antecedentes de doença hepática crônica, hipertensão arterial, hiperlipidemia e um episódio de pancreatite grave por cálculo biliar há 5 anos. Após receber ressuscitação volêmica, seu quadro se estabiliza. Uma endoscopia digestiva alta é realizada e mostra: grandes varizes fúndicas gástricas com sinais vermelhos e sangue alterado no estômago; não há varizes esofágicas.

Qual é o próximo passo mais apropriado?
Mulher de 45 anos relata que acordou ontem com uma vertigem rotatória (sensação de que o ambiente girava) de início súbito e muito forte, que se mantém contínua desde então. O sintoma piora drasticamente com qualquer movimento da cabeça, forçando-a a permanecer deitada e imóvel. O quadro veio acompanhado de náuseas intensas, vômitos e um desequilíbrio acentuado, sendo incapaz de andar sem ajuda. Nega perda de audição, zumbido, dor de cabeça, febre ou qualquer outro sintoma neurológico. Refere um episódio de resfriado há duas semanas. Ao exame físico: prefere manter os olhos fechados, mas há nistagmo espontâneo horizontal batendo para a direita; teste de Romberg positivo (queda para a esquerda); marcha impossível de ser realizada sem apoio; pares cranianos, força e sensibilidade normais; otoscopia sem alteração.

Considerando a principal hipótese diagnóstica, é correto afirmar:
Amigdalite associada a uma membrana cinzenta que cobre a superfície da amígdala, mas que pode ser removida sem sangramento, está frequentemente associada a qual etiologia?