80 Questões de concurso encontradas                
                
                
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            A  Defensoria  Pública  (DP)  contratou  a  empresa  Antenada  para  prestar  serviços  de  videoconferência  por  meio  da  tecnologia  VOIP,   cujo  contrato  vigorou  a  partir  de  janeiro  de  2013.  O  número de audiências e a quantidade de megabytes consumidos  é que determinam o valor cobrado mensalmente. Caso não haja  consumo  em  determinado  mês,   a  DP  deve  arcar  com  a  tarifa  mínima  pela  disponibilidade  do  sistema,   avençada  em  R$  2.000,00.  Conforme  previsão  contratual,   a  empresa  Antenada  verifica o consumo e envia um boleto bancário para que o setor  de contabilidade da DP providencie o pagamento. O pagamento  deve  ocorrer  no  último  dia  útil  do  mês  a  que  se  refere  o  consumo.  Em abril de 2014,  a empresa Antenada enviou ao setor  de contabilidade da DP uma carta de quitação relativa ao ano de  2013,  com as seguintes informações:  
Ainda na carta de quitação,  a empresa Antenada esclareceu que,   devido  a  uma  falha  do  administrador,   o  boleto  de  cobrança  correspondente  aos  meses  de  julho  e  dezembro  de  2013  não  foram  emitidos  no momento  apropriado.  Por  tal motivo,   gerou  um  boleto  para  cobrança  extemporânea  no  valor  total  de  R$  4.000,00,  referente aos dois meses em atraso. Ocorre que na DP  os  responsáveis pela execução orçamentária cancelaram o saldo  de empenho  remanescente de 2013,   sob orientação do auditor,   sem atentar para a falha da empresa Antenada.  
 Ao  receber  a  cobrança  retroativa,   a  primeira  providência  foi  enviar  uma  consulta  ao  auditor,   pois  o  ordenador  da  despesa  ficou inseguro sobre o que deveria fazer. Entre cinco alternativas  conjecturadas,  o auditor indicou que o procedimento correto é
De acordo com o portal da transparência, em Dezembro de 2013 outros estágios da despesa foram cumpridos, a saber:
- liquidação: $ 80.000,00; e
- pagamento: $ 55.000,00.
Sabe-se ainda que a despesa fixada daquele município para 2013 foi de $ 100.000,00. A partir do conjunto de informações disponíveis, ao final de 2013 o contador afirmou que os restos a pagar
“[...] Em entrevista exclusiva ao Valor, Augustin rebateu as críticas de economistas e do mercado financeiro. O secretário negou que despesas tenham sido transferidas de 2013 para o início desse ano com o objetivo de aumentar o resultado fiscal. 
 [...] 
 [...] 
 Valor: Vamos dar um caso concreto. A despesa de R$ 1,5 bilhão com subsídios do programa Minha Casa, Minha Vida foi empenhada em julho do ano passado e só foi pago no dia 3 de janeiro deste ano. Poucos dias depois do encerramento do exercício de 2013. 
Augustin: Essa despesa era devida quando? O que define o dia do pagamento não é o empenho. É se a obra foi feita, se a fiscalização da Caixa foi lá [nas obras]. Os pagamentos para o Minha Casa, Minha Vida são valores globais e não somos nós que fazemos isso. É a Caixa que faz. Eles é que fazem os controles, as fiscalizações etc. e eles têm o cronograma de pagamento. Fizemos pagamento em dezembro, em janeiro e vamos pagar em fevereiro. 
[...]” 
(http://www.valor.com.br/brasil/3394334/valor-dos-restos-pagar-nunca-foi-r-513-bi)
No setor público brasileiro, o empenho