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Em relação aos conteúdos de Matemática, Mabel Panizza (In: PANIZZA et al.) apresenta reflexões gerais sobre o ensino dessa disciplina, nas quais analisa como necessários ao professor, para esse ensino, os “saberes relativos ao edifício matemático”, os “saberes relativos à aprendizagem” e os “saberes didáticos”. Essa pesquisadora afirma que esses saberes oferecem recursos ao professor para que ele
Moran (2015) analisa que a tecnologia traz, hoje, a “integração de todos os espaços e tempos. O ensinar e aprender acontece numa interligação simbiótica, profunda, constante entre o que chamamos mundo físico e mundo digital. Não são dois mundos ou espaços, mas um espaço estendido, uma sala de aula ampliada, que se mescla, hibridiza constantemente.” O autor recomenda a articulação de tecnologias adequadas a componentes fundamentais para o sucesso da aprendizagem, tais como a criação de desafios para a aprendizagem ativa, a problematização que aproxima vida e conhecimento, as atividades e jogos que realmente trazem as competências necessárias para cada etapa. Nessa perspectiva, Frade, Araújo e Glória (2018) apresentam resultados de pesquisas com o uso da leitura e da escrita digital por crianças, no processo de alfabetização, em contexto escolar, os quais evidenciam que
A PNA – Política Nacional de Alfabetização (2019) evidencia que, no Brasil, assim como em outros países, a etapa da alfabetização tem sido objeto de políticas públicas pelo “lugar” que ela ocupa na educação escolar, dada a sua importância nas práticas sociais na sociedade contemporânea. Os estudos e reflexões de Emília Ferreiro (1993) e de Magda Soares (2004) contribuem para a reconstrução crítica das praticas pedagógicas adotadas no processo de alfabetização na escola. Ferreiro adverte que, para as crianças compreenderem o sistema de escrita que a sociedade lhes oferece, elas “estão obrigadas a reconstruí-lo internamente, em vez de recebê-lo como um conhecimento pré-elaborado”. Soares analisa as práticas e concepções a respeito da alfabetização, desde os anos 70, e afirma ser necessário rever o que tem predominado em nossas salas de aula e estabelecer a distinção entre letramento e alfabetização, cada qual com suas muitas facetas. Conclui que “é preciso reconhecer a possibilidade e necessidade de promover a conciliação entre essas duas dimensões da aprendizagem da língua escrita,
A Secretaria Municipal de Educação de Rio Claro elaborou o documento de Orientação Curricular para Educação Infantil (2016), fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais e nos trabalhos de estudiosos dessa faixa etária. Nesse documento são estabelecidos objetivos desde o berçário até a última etapa da Educação Infantil e são destacados os aspectos social, afetivo, intelectual e físico, servindo de base para o planejamento e o desenvolvimento da proposta pedagógica escolar. No que se refere ao Berçário, a equipe elaboradora considerou trabalhos relevantes de pesquisa, como o de Paulo Fochi (2015), no qual ele defende que, em vez de planejar a atividade para ser “aplicada” com os bebês, talvez seja mais interessante o planejamento de outros elementos como o tempo, os espaços, os materiais, a organização do grupo e o tipo de intervenção, porque, nas situações do dia a dia, podem-se promover o interesse e o desejo da criança em
Paula, professora de Educação Infantil, na busca de aperfeiçoar seu trabalho na escola, resolveu resgatar, na Resolução CNE/CEB 05/2009, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, com destaque para as questões relativas ao currículo e às propostas pedagógicas, as quais deverão considerar a criança, centro do planejamento curricular, sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura. Para compreender melhor a questão cultural, ela se reportou ao trabalho de Barbosa (2007), que mostra a relevância de a ________ cultural estar contemplada na proposta educativa “para pensar um novo modelo de escolarização de qualidade para as crianças brasileiras”, um modelo que considere “as novas perspectivas sobre as culturas da infância, as culturas familiares e a cultura escolar”, que “ ________ culturas e não as negue”.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto.