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Quando a demanda de quantidade e qualidade tornou-se imprescindível; quando os mercados ficaram mundialmente diversificados e, portanto, difíceis de ser controlados; e quando o ritmo da transformação tecnológica tornou obsoletos os equipamentos de produção com objetivo único, o sistema de produção em massa ficou mais rígido e dispendioso para as características da nova economia. O sistema flexível surgiu como uma possível resposta para superar essa rigidez.
CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra,1999.
O modelo industrial mais flexível, pautado na cooperação, na mão de obra multifuncional, no controle de qualidade e redução de riscos, é conhecido como
Um dos aspectos que caracterizam o processo de globalização é a formação de blocos econômicos regionais, criados e mantidos com base em realidades e anseios dos países membros. Um tipo de integração inicial dáse no caso do bloco econômico caracterizado pela gradativa liberação do fluxo de mercadorias entre países membros, o que deve ocorrer por meio da ausência de barreiras tarifárias. Esse tipo de bloco econômico ficou conhecido como
O consumo de energia é um dos principais indicadores do desenvolvimento econômico e do nível de qualidade de vida de qualquer sociedade. Ele reflete tanto o ritmo de atividade dos setores industrial, comercial e de serviços, quanto a capacidade da população para adquirir bens e serviços tecnologicamente mais avançados, como automóveis (que demandam combustíveis), eletrodomésticos e eletroeletrônicos (que exigem acesso à rede elétrica e pressionam o consumo de energia elétrica).
Fonte: BRASIL, Agência Nacional de Energia Elétrica. Atlas de energia elétrica do Brasil.3ed. Brasília: Aneel,2008.
Observe o gráfico a seguir:
Participação das diversas regiões do mundo no consumo de energia em 1973 e 2006 Imagem associada para resolução da questão

Sobre as características dos países e regiões do mundo a partir dos dados do gráfico, é procedente afirmar que
Os novos subespaços não são igualmente capazes de rentabilizar uma produção. Cada combinação tem sua própria lógica e autoriza formas de ação específicas a agentes econômicos e sociais específicos. Os lugares se especializam, em função de suas virtualidades naturais, de sua realidade técnica, de suas vantagens de ordem social. Isso responde à exigência de maior segurança e rentabilidade para capitais obrigados a uma competitividade sempre crescente. Isso conduz a uma marcante heterogeneidade entre as unidades territoriais, com uma divisão do trabalho mais profunda e, também, uma vida de relações mais intensa.
Fonte: SANTOS, M. A natureza do espaço: tempo e técnica, razão e emoção. São Paulo: Edusp,2008.
O fragmento acima se trata das disputas entre subespaços, no âmbito da lógica capitalista, que se evidencia com a internacionalização das economias e a dinâmica das empresas multinacionais. Esse processo é conhecido como
O “enigma russo” resulta muito das ambivalências com que se percebe a Rússia: é europeia mas asiática, eslava mas oriental, cristã mas ortodoxa, historicamente expansionista mas decisiva para travar a França de Napoleão e a Alemanha de Hitler, provocou a Guerra Fria mas soube manter uma certa coexistência pacífica... E da mesma maneira que em tempos se confundia a URSS com a antiga Rússia, também hoje há a tendência para confundir a Federação Russa com a defunta União Soviética – no entanto, nem a URSS era o Império Russo nem a Federação Russa é a URSS. Por outro lado, a perspectiva geopolítica é crucial para entender as percepções, opções políticas/estratégicas e interações da Rússia dada a relevância da sua geografia, da sua localização, das suas fronteiras, dos recursos existentes no seu território e do seu poder relativo no espaço pós‑soviético e no mundo.
Fonte: TOMÉ,2018 – Adaptado.
O comportamento da política internacional russa, liderada por Vladimir Putin, reside no interesse