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Para a realização de tratamento endodôntico e restaurador no elemento 14 em um senhor com 72 anos de idade, portador de insuficiência cardíaca congestiva crônica, deve-se evitar o uso de articaína e prilocaína, devido à possibilidade de esses anestésicos provocarem metemoglobinemia, agravando o deficit de oxigênio.
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Para não impedir a realização de procedimento odontológico restaurador em uma mulher com 45 anos de idade, com alta sensibilidade em toda a mucosa oral, éeacute; segura a utilização de benzocaína ou aminobenzoato de etila para a dessensibilização da mucosa oral imediatamente antes do isolamento absoluto, em virtude de seu baixo poder de absorção, não oferecendo risco de provocar efeitos sistêmicos.
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Para a realização de um procedimento de exodontia simples de raiz residual em um homem com 59 anos de idade, portador de disritmia cardíaca, está indicado o uso da prilocaína por não interagir com fármacos antiarrítmicos.
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Em casos de miotoxicidade, a base anestésica provoca hipercontração miofibrilar seguida de degeneração lítica, edema e necrose.
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A diluição da base anestésica é inversamente proporcional à intensidade do seu efeito anestésico e ao risco de efeitos adversos locais e sistêmicos.