A cultura define mais padrões de comportamento subjetivos do que objetivos, em relação aos grupos e às equipes de trabalho, evitando, assim, o aumento de adoecimento no trabalho.

A terceirização é um elemento da cultura organizacional, e os processos de comunicação saudável transmitidos em programas de treinamento são uma intervenção que reduz os efeitos da terceirização sobre a saúde dos trabalhadores.

A linguagem utilizada em comunicações no trabalho é influenciada pela cultura e pode ter efeito perverso ou neurótico em função da compreensão das mensagens do emissor.

A cultura é uma inferência ou uma abstração que se expressa nos valores sociais como bem-estar, qualidade de vida e saúde, evitando, assim, patologias do trabalho.

A cultura é o self da organização por ser um sistema de cooperação entre indivíduos, diferentemente de sistemas que estimulam a compulsão ao trabalho.

O trabalho real precisa da transgressão e da inteligência prática para que o zelo em relação à qualidade do serviço seja uma ação de melhoria das condições de trabalho.

Custo afetivo é sinônimo de carga psíquica e de sofrimento no trabalho.

As lesões por esforços repetitivos (LER) e os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT) são causados pelo custo cognitivo e pelo uso inapropriado das estratégias operatórias frente às contradições da organização do trabalho.

O custo cognitivo medido pela quantidade de produtos finais inclui o trabalho real e as condições de trabalho, além das relações intersubjetivas.

A organização do trabalho real refere-se a regras, normas, portarias e leis que orientam e servem de parâmetro para a fiscalização do trabalho e para a proteção dos trabalhadores.

a diminuição do presenteísmo e dos acidentes de trabalho.

o aumento da empregabilidade e da dependência química.

o rompimento do contrato psicológico pelo assediador e, com isso, ele se livra das sanções econômicas causadas pela responsabilidade por assédio.

o aumento de 50% do risco de suicídio, de aborto e de divórcios.

sintomas como a irritabilidade, a ansiedade, o estresse, as obsessões e as fobias.

Atividade, saúde mental e dinâmica organizacional são objetos da clínica da atividade cujo método utilizado é história de vida.

A validação do método é medida pela aplicação dos critérios de exaustividade e de exclusão das narrativas coletivas dos sujeitos.

A supervisão tem por objetivo fazer intervenções na transferência e na identificação dos membros do coletivo de pesquisa.

A análise da demanda é feita por meio de observação sistemática e com a participação das chefias imediatas.

O silêncio é um dispositivo da escuta clínica do sofrimento que permite o processo de elaboração e perlaboração.

A abordagem da teoria de personalidade, usada nas entrevistas psicológicas, é instrumento de intervenção para grupos com a síndrome do estresse pós-traumático.

Para o tratamento da DORT e da depressão vinculadas ao trabalho, o uso da técnica do psicodiagnóstico é necessário na realização do diagnóstico diferencial.

Os sintomas da depressão são sentimentos de inadequação, melancolia e ansiedade e relacionam-se a uma disfunção sócio-ocupacional.

O grupo focal é mais usado no tratamento de doenças como alcoolismo e depressão do que no tratamento do estresse e dos distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT).

A dinâmica de grupo é um método de pesquisa-ação que deve ser usado pelo psicólogo para melhorar o clima organizacional.