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Concebendo a ética como um fator pedagógico de socialização entre os alunos, Paulo Freire contribui: “A educação é possível para o homem porque este é inacabado e sabe-se inacabado”.

Assim, na ótica freireana, a inclusão da ética na educação:
Segundo DRUCKER (Administrando para o futuro, 2010), “o requisito determinante de um líder é ganhar confiança e a liderança eficaz não se baseia necessariamente em ser inteligente, mas sim consistente.”

De acordo com o autor, pode-se depreender que:
No que diz respeito a levar em conta as contribuições dos alunos no transcurso das atividades escolares, ZABALA (A prática educativa, 2008) alerta para a necessidade de se estabelecerem vínculos entre os novos conteúdos e tais conhecimentos prévios que chegam com os alunos. Dessa forma, o autor enfatiza que:
Segundo Paulo Freire (Pedagogia do Oprimido, 1994), “O que não se pode realizar, na práxis revolucionária, é a divisão absurda entre a práxis de liderança e a das massas oprimidas, de forma que, a destas, se restringisse a seguir as determinações da liderança”.

De acordo com essa passagem, Freire enfatiza que:
– “Os trabalhos de Vygotsky constituem uma rica fonte de ideias para reconciliar o estudo das experiências culturais com o desenvolvimento cognitivo.” (COLE apud FREITAS. O pensamento de Vygotsky e Bakhtin no Brasil, 1984).

Nesse sentido, podemos pensar numa inequívoca aproximação entre os pensamentos de Vygostsky e Bakhtin, em relação à prática pedagógica, na medida em que: