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A obesidade é hoje um problema de saúde pública e está relacionada ao aparecimento de diversas patologias, como Hipertensão Arterial, Diabetes, problemas articulares e problemas cardíacos.
Atualmente o diagnóstico de obesidade é dado pelo Índice de Massa Corporal (IMC) igual ou superior a:
Homem de 27 anos, branco, solteiro, advogado, mora em apartamento no centro da cidade, e pratica tênis 2 vezes na semana. Informa que ontem esteve em serviço de emergência, onde realizou uma radiografia do tórax, sendo orientado a procurar seu médico. Relata que há 2 meses notou 2 caroços no pescoço à direita, que cresceram devagar, mas não doíam. Posteriormente notou que havia mais um na região supraclavicular, também à direita. Conta que nos últimos 6 a 7 meses perdeu aproximadamente 8Kg, sem ter tido alteração do hábito alimentar ou intestinal. Há aproximadamente 6 semanas notou o aparecimento de febre sem calafrios de 38 a 38,5ºC, que no início era eventual, mas que nas últimas 3 semanas passou a ser diária, e, durante a noite passou a acordar com o pijama molhado de suor, a ponto de ter de trocá-lo. Nega alteração do hábito intestinal, urinário ou alimentar, mas informa diminuição da resistência para as suas atividades habituais, como jogar tênis ou subir escadas. No exame físico mostrava 2 gânglios em cadeia cervical média, um com 3,5cm de diâmetro, outro de 1,5cm de diâmetro, ambos móveis, indolores e de consistência aumentada, e um gânglio de 2cm de diâmetro em região supraclavicular direita com as mesmas características, e ainda um gânglio em oco axilar direita de aproximadamente 2,5 cm no seu maior comprimento, móvel, indolor e de consistência ligeiramente aumentada.
O exame do abdome não apresentava massas ou visceromegalia. O resto do exame físico foi normal. Mostrou a radiografia feita na véspera que mostrava 2 gânglios mediastinais aumentados à direita, sem outras alterações.
A hipótese diagnóstica mais provável é de:
A doença de Parkinson é uma doença crônica incapacitante, sendo a forma idiopática a mais comum. Entretanto, o uso de várias drogas pode levar a quadros semelhantes, o Parkinsonismo.

NÃO causa(m) o Parkinsonismo a(s) seguinte(s) droga(s):
No tratamento da fase aguda da embolia pulmonar, sem instabilidade hemodinâmica ou respiratória, secundária a trombose venosa profunda de um dos membros inferiores, em pacientes com mais de 50Kg, e sem comorbidades, com enoxaparina subcutânea, a dose recomendada é de:
Mulher de 93 anos, em acompanhamento de Comprometimento Cognitivo Leve e sem outras queixas, no exame de rotina apresenta: Exame Físico: Pele com xerodermatoses e turgor e elasticidade discretamente diminuídas, cabeça e pescoço sem alterações, tórax e mamas sem alterações, ritmo cardíaco regular em 2 tempos, murmúrio vesicular audível universalmente sem ruídos adventícios. O abdome é flácido, indolor à palpação superficial e profunda, sem massas e/ou visceromegalia. Membros sem alterações significativas, com algumas varizes superficiais. Exames Laboratoriais: Hemograma - Hemácias - 4.130.000/mm³; Hemoglobina - 11,5g%; hematócrito de 35,4%; VCM - 85,7fL; HCM - 27,8pg; CHCM - 32,5%; RDW - 14,3%; Leucócitos 7400/mm³; Basófilos - 0%; Eosinófilos 1,0%; Mielócitos e Metamielócitos 0%; Bastões 3,0%; segmentados 42%; Linfócitos 19%; Monócitos 35%;
Plaquetas 120.000/mm³. E as seguintes observações do laboratório: Monocitose confirmada em lâmina, hipersegmentação dos neutrófilos, trombocitopenia confirmada em citrato.
VHS 5mm na 1ª hora e a bioquímica mostra glicose de 98mg/dL, Ureia 38mg/dL, Creatinina de 1,0, Eletrólitos Normais, Cálcio de 9,1 mg/dl, Vitamina B12 = 432pg/mL e Ácido Fólico de 8,0ng/mL, Proteínas totais de 7,62g/dL, albumina de 4,24 g/dL e globulinas de 3,38g/dL, e o EAS da Urina sem alterações. Comparativamente aos exames anteriores, a paciente já apresentava essa monocitose nos últimos 2 anos, não havendo outros exames laboratoriais prévios para comparação.
A hipótese diagnóstica provável é de: